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Imagem referente a “Tão moderna” que vai continuar te ferrando

“Tão moderna” que vai continuar te ferrando

Prometeram simplificar os impostos, mas esqueceram de avisar que a conta continua — e ainda pode sair mais cara....

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Por Redação CGN

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Imagem referente a “Tão moderna” que vai continuar te ferrando

No próximo ano começam a valer algumas das novas regras da reforma tributária. Tá cheio de político, economista de paletó e burocrata de Brasília dizendo que isso é ótimo, que vai simplificar tudo e melhorar a sua vida. Mas será que vai mesmo? Ou estão só te tratando como “orelhudo”, tentando te convencer de que trocar o nome dos impostos é a salvação do Brasil — enquanto continuam te arrancando o couro do mesmo jeito?

Dizem que agora vai ficar tudo mais simples, que os impostos serão unificados, que o país vai avançar. Mas vamos direto ao ponto:
Vai ficar mais barato produzir? Vai ser mais fácil contratar? Vai valer mais a pena investir no Brasil?

Se a resposta for não — e tudo indica que é — então essa reforma é só um arranjo técnico.
Muda o nome dos impostos, mas continua pesando no bolso de quem produz, trabalha e empreende.

Unificar tributos pode até ajudar na burocracia. Mas o problema do Brasil não é só a confusão dos nomes, e sim o tamanho da carga tributária. Empresários continuam pagando caro para manter um negócio aberto. Quem emprega é penalizado com encargos absurdos. Trabalhadores formais continuam vendo boa parte do seu salário ser levada pelos impostos.
E o governo? Continua gastando como sempre. Não cortou privilégios, não reduziu desperdícios, não encolheu a máquina.

A verdade é que essa não é a reforma que o Brasil precisa.

A reforma que o país realmente precisa é a que alivia quem produz, quem investe, quem gera empregos e paga impostos de verdade.
É a que estimula o pequeno empreendedor, o produtor rural, o trabalhador que quer crescer.
É a que diminui o peso do Estado nas costas de quem move o país.
É implementar liberdade econômica, liberdade de verdade não é o governo te dando algo — é o governo parando de atrapalhar. Liberdade só é liberdade quando significa ausência de obstáculos, de coerção, de intromissão do Estado na sua vida e no seu bolso. Liberdade não te dá nada diretamente — apenas garante que ninguém te tire o que é seu por direito: seu tempo, seu esforço, seu dinheiro, sua propriedade. Uma reforma tributária que não reduz a carga sobre quem produz, que não elimina os entraves para quem quer trabalhar ou empreender, não é uma reforma pela liberdade — é só mais controle disfarçado de modernização.
E, acima de tudo, queremos a reforma que tem coragem de encarar o que poucos querem dizer:
O problema não está no povo — está no tamanho e no custo do próprio governo.

Sem isso, qualquer reforma vira apenas maquiagem.
Não adianta trocar seis impostos por dois se o valor que sai do seu bolso continua o mesmo — ou maior.

O Brasil precisa de menos discurso técnico e mais compromisso com a liberdade econômica.
Menos impostos, mais incentivo para produzir. Menos privilégio estatal, mais valorização de quem trabalha e sustenta o país.

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