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Imagem referente a MPF e DPU cobram explicações ao governo do Rio sobre operação

MPF e DPU cobram explicações ao governo do Rio sobre operação

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União encaminharam nesta terça-feira (28) ofício ao governador Cláudio......

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Por CGN

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Imagem referente a MPF e DPU cobram explicações ao governo do Rio sobre operação

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União encaminharam nesta terça-feira (28) ofício ao governador Cláudio Castro solicitando que “informe detalhadamente de que forma o direito à segurança pública foi promovido” na megaoperação policial que até agora resultou na morte de 64 pessoas, quatro delas policiais.

O órgão do Ministério Público Federal (MPF) pede que o governador explique:

Notícias relacionadas:

Alerj cobra explicação sobre operação que deixou 64 mortos no Rio.Operação no Rio é a maior em 15 anos e a mais letal no estado.Aulas são suspensas no Rio após megaoperação policial.

Especificamente, o Ministério Público quer que o governador apresente “documentação comprobatória” de que acatou o STF nos seguintes pontos:

Prévia definição do grau de força adequado e justificativa formal da operação;
Atuação dos órgãos periciais para realização de perícia e identificação de vestígios de crimes;
Uso de câmeras corporais e câmeras nas viaturas;
Existência e apresentação ao público de relatório detalhado da operação;

O ofício é assinado pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão adjunto Julio José Araujo Junior e pelo defensor regional de Direitos Humanos, Thales Arcoverde Treiger.

Operação mais letal

O número de mortos na operação chega a 64, o maior registrado em uma ação policial no estado. Ao todo, 2,5 mil policiais civis e militares foram mobilizados em ações nos complexos do Alemão e da Penha, para capturar lideranças criminosas e conter a expansão territorial do Comando Vermelho. 

O balanço parcial registra ​81 presos, ​72 fuzis apreendidos e grande quantidade de drogas ainda em contabilização.

Em retaliação, criminosos usaram ônibus sequestrados como barricadas e ordenaram o fechamento do comércio em diversas áreas da cidade, causando medo e transtornos para moradores de praticamente todo o município. 

 

Fonte: Agência Brasil

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