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Imagem referente a Idoso é colocado vivo em saco de embalar cadáveres durante internação
Foto gerada por IA

Idoso é colocado vivo em saco de embalar cadáveres durante internação

No entanto, o que a família encontrou foi um cenário de completo abandono e desumanidade por parte do sistema estadual de saúde. Segundo relatos do neto...

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Por Isabella Chiaradia

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Imagem referente a Idoso é colocado vivo em saco de embalar cadáveres durante internação
Foto gerada por IA

Um caso revoltante e que evidencia o estado crítico da saúde pública do Amazonas veio à tona nesta semana e gerou forte comoção. Um idoso de 84 anos, resgatado recentemente de uma situação de maus-tratos, foi levado ao Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, na Zona Leste de Manaus, onde deveria receber cuidados adequados.

No entanto, o que a família encontrou foi um cenário de completo abandono e desumanidade por parte do sistema estadual de saúde. Segundo relatos do neto do paciente, o idoso está sendo tratado em condições precárias, com ausência de insumos básicos e profissionais que tratam os familiares e o próprio paciente com grosseria e descaso.

A situação mais chocante é que a maca onde o idoso está internado foi forrada com um saco utilizado para o transporte de corpos, mesmo ele estando vivo e em tratamento. A imagem simboliza, para a família, o que classificam como o total abandono do Estado.

“É uma cena que eu nunca imaginei ver com o meu avô. Colocaram ele em cima de um saco usado para embalar gente morta. Isso é um absurdo, é desrespeitoso, é como se ele já estivesse condenado. Ele está vivo, está lutando. E a saúde pública do nosso Estado trata as pessoas assim?”, denunciou o neto.

Ainda segundo o neto, os profissionais que trabalham no hospital alegam constantemente a falta de materiais adequados para o atendimento, e quando questionados, respondem de forma ríspida. “A gente pergunta por que o atendimento está sendo feito desse jeito, e eles falam que não tem material, que isso é tudo o que tem. Mas como que um hospital daquele porte não tem uma maca ou um lençol limpo?”.

O Platão Araújo, que deveria ser uma referência em atendimento de urgência e emergência, agora se torna símbolo de uma gestão que, segundo os familiares, trata os mais vulneráveis como invisíveis.

Fonte: CM7 Brasil

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