O bem que vem do mal – por Caio Gottlieb
Trata-se de uma forte competidora em um negócio que deverá movimentar em âmbito mundial cerca de 166 bilhões de dólares por ano até 2025: o mercado...
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Por Caio Gottlieb
Desmentindo as línguas maledicentes que vivem apregoando que o Brasil, por conta das brigas políticas e inconstâncias econômicas, teria perdido o interesse dos investidores estrangeiros, eis que uma grande companhia norte-americana acaba de anunciar seus planos de instalar uma indústria no país.
Trata-se de uma forte competidora em um negócio que deverá movimentar em âmbito mundial cerca de 166 bilhões de dólares por ano até 2025: o mercado da maconha.
Pausa porque o lado galhofeiro da nota termina aqui. A notícia é séria e é muito boa.
Tão logo obtenha o registro e promova o lançamento de seu produto, previstos para outubro, o grupo Medical Marijuana, presente no país desde 2014 através da subsidiária HempMeds, que atua na importação de medicamentos à base de maconha, liberados recentemente pela Anvisa para venda em farmácias e drogarias, pretende construir uma fábrica para produzi-los em território nacional, o que também está permitido desde que os insumos sejam trazidos de fora, já que o plantio da erva ainda é ilegal.
Embora a planta seja um entorpecente tão perigoso e viciante como qualquer outro, as substâncias que compõem o seu princípio ativo constituem-se em poderosos, e muitas vezes únicos, remédios disponíveis para tratar diversas doenças graves e raras.
Esse é o melhor “barato” da velha cannabis sativa.
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