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Imagem referente a Parada LGBT+ de SP discute o envelhecimento em meio à festa e reflexão

Parada LGBT+ de SP discute o envelhecimento em meio à festa e reflexão

 a organização estima público de 4 milhões de pessoas – os 17 trios elétricos desfilaram desde as 13h, rumo ao centro da cidade.......

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Por CGN

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Imagem referente a Parada LGBT+ de SP discute o envelhecimento em meio à festa e reflexão

 a organização estima público de 4 milhões de pessoas – os 17 trios elétricos desfilaram desde as 13h, rumo ao centro da cidade.

 há anos a maior parada pela diversidade no mundo, o evento

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“Quando a diretoria da parada anunciou que o tema seria o envelhecer foi uma grande alegria para nós, do conselho. A comunidade LGBT passou por uma lacuna durante a década de 80 e ela perdeu muito da sua referência. Hoje a gente consegue fazer ou tentar fazer com que esta geração tenha uma velhice melhor do que a minha”, disse.

 ser expulso de casa, não ser aceito em

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 Nori Júnior e Rodrigo Souza participa da

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 Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

“A gente vem numa busca de trazer visibilidade, de mostrar que as crianças e adolescentes trans existem, que precisamos de direitos, que as nossas famílias são famílias como qualquer outra família, que as nossas crianças são como qualquer outra criança. A gente sabe que existe um movimento aí que insiste em negar a existência dos nossas filhas e filhos

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 Paulo Pinto/Agência Brasil

Com uma trajetória mais longa na parada, Mey Ling acompanha a mobilização desde 1996, vindo desde 2001 montada. Hoje com 45 anos de idade, considera importante continuar resistindo e se fazer ver neste contexto. “Tem protesto, tem mobilização, e é sempre festa. E montada a gente tem mais visibilidade, chama mais atenção, tem mais foto, todo mundo quer falar, todo mundo quer… Aí é isso, quando a pessoa vem, a gente consegue abrir o leque maior, consegue representar, consegue protestar, consegue colocar pra fora.”

Debutando na festa, o argentino German Rocha, também montado, desfilou alegre. Na terceira idade, acha importante conhecer São Paulo e acompanhar a luta pelos direitos além de sua Buenos Aires, de onde veio com o marido e um amigo para desfilar.

 

 Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

“Viemos para participar da festa, para demostrar que tanto na

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Fonte: Agência Brasil

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