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Imagem referente a A ‘Gerente de RH’ do Comando Vermelho ostentava e fazia recrutamento nas redes sociais
Foto: Redes Sociais

A ‘Gerente de RH’ do Comando Vermelho ostentava e fazia recrutamento nas redes sociais

Em suas postagens a jovem não apenas ostentava armas de guerra, mas também bebidas, festas e alianças com criminosos armados...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Imagem referente a A ‘Gerente de RH’ do Comando Vermelho ostentava e fazia recrutamento nas redes sociais
Foto: Redes Sociais

Bianca Duarte Franco, 24 anos, conhecida nas redes sociais como “gerente de Recursos Humanos” do Comando Vermelho (CV) no Pará, foi presa em Cabo Frio, na Região dos Lagos, Rio de Janeiro, no dia 3 de maio. Franco, que estava foragida, exibia nas redes sociais imagens de fuzis, roupas camufladas e fazia alusões ao tráfico de drogas. Após sua prisão, o perfil foi retirado do ar.

A jovem, também conhecida como “Fielzinha da Penha”, utilizava a expressão “41 vive”, comum entre criminosos ligados ao Complexo da Penha, na zona norte do Rio de Janeiro. Em suas postagens, Franco não apenas ostentava armas de guerra, mas também bebidas, festas e alianças com criminosos armados.

Investigada por recrutar membros para a facção, Franco, ou Anya, como também era conhecida, era responsável por selecionar, registrar e organizar a entrada de criminosos na estrutura do CV no Pará. Segundo investigações, sua função era comparável à de uma diretora de RH (Recursos Humanos) dentro da organização criminosa, com conexões diretas com chefes do tráfico que operam no Norte do país.

A página Procurados.org, que se dedica à divulgação de informações sobre foragidos e capturados, mostrava uma foto de Franco com um fuzil em uma favela do Rio, destacando seu papel de comando na facção e sua responsabilidade pelo RH da facção no Pará.

A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Pará (PCPA), com apoio da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), como parte da operação Parabellum/Renorcrim, que visa combater facções criminosas interestaduais. Desde 18 de abril, 35 mandados de prisão preventiva foram cumpridos.

Junto com Franco, foram presas outras duas mulheres por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Layane Tharlita Santos Santana, do Pará, foi flagrada transportando drogas entre favelas cariocas, e a brasiliense Kalita Eduarda Ataíde, que acompanhava o grupo, também foi detida.

Com informações de Metrópoles.

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