Velozes e Furiosos 4: o Lobisomem da Caixa d’água invade a noite cascavelense

A cada capítulo, a saga dos “Velozes e Furiosos de Cascavel” se supera — e, desta vez, a realidade ultrapassou qualquer roteiro de ficção.

Na escuridão misteriosa da noite cascavelense, a Avenida da FAG se transformou em palco de mais uma cena inacreditável. Não era um Chevette rugindo. Não havia pneus cantando. Mas o que apareceu ali foi ainda mais insano: uma caixa d’água. Sim, uma caixa d’água!

Amarrada com uma corda a um veículo em movimento, ela deslizava pelas ruas como se fosse um trenó maluco puxado por um renascimento urbano de Papai Noel… só que, no comando, não havia um bom velhinho.

Dentro da caixa, emergindo das sombras com um sinalizador vermelho e uma máscara de lobisomem no rosto, o piloto da noite desafiava qualquer lógica — e todas as regras de segurança e sanidade. A luz vermelha brilhava como olhos demoníacos, cortando o breu da noite, enquanto a “nave” improvisada ganhava velocidade.

Populares que passavam pelo local não sabiam se corriam, filmavam ou aplaudiam. Era cena de cinema Bollywood, performance artística marginal ou apenas mais uma noite comum em Cascavel?

A caixa d’água, embora desajeitada, deslizava como se tivesse sido projetada para aquilo. A máscara de lobisomem parecia sorrir com escárnio para as câmeras de segurança e para a realidade. Era o caos assumindo o volante — ou, neste caso, a corda.

Sem desfecho definido, o episódio do Lobisomem da Caixa d’água entrou direto para os anais do “borrachãoverso” de Cascavel, deixando no ar uma pergunta: quem será o próximo a desafiar a lógica nas madrugadas da cidade?

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