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Imagem referente a Jovem morre após ter diagnóstico de câncer confundido com virose persistente
Foto: The Institute of Cancer Research/Reprodução

Jovem morre após ter diagnóstico de câncer confundido com virose persistente

Durante dois longos anos, Megan permaneceu doente, até que um diagnóstico finalmente foi estabelecido: sarcoma de Ewing, um tipo raro de câncer ósseo...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Foto: The Institute of Cancer Research/Reprodução

A história de Megan Kelly, uma britânica que, aos 16 anos, passou por um período de três semanas com uma virose persistente, é um retrato de uma luta contra o tempo e a falta de diagnóstico preciso. Inicialmente, os médicos acreditavam que a jovem sofria de mononucleose, mas o quadro se repetiu semanas depois, sendo acompanhado por infecções urinárias recorrentes.

Durante dois longos anos, Megan permaneceu doente, até que um diagnóstico finalmente foi estabelecido: sarcoma de Ewing, um tipo raro de câncer ósseo. Infelizmente, a doença já havia se espalhado para os pulmões e linfonodos. Em dezembro de 2020, aos 19 anos, Megan veio a falecer.

A mãe de Megan, Jane Kelly, recorda com tristeza o período em que a filha teve que se ausentar da escola devido à doença, a ponto de ser solicitado que ela se afastasse. Hoje, Jane se dedica a manter viva a memória da filha e a arrecadar fundos para pesquisas sobre cânceres pediátricos.

Jane, que também enfrentou o linfoma de Hodgkin aos 32 anos, relembra que tinha a sensação de que algo estava seriamente errado com a filha. Depois de mais um episódio de “virose”, desta vez acompanhado de hipotermia, Jane decidiu pressionar os médicos por um diagnóstico mais preciso. Entretanto, uma profissional de saúde chegou a classificá-la como uma “mãe neurótica”.

Foi somente meses depois que um médico detectou uma massa que parecia estar crescendo no rim de Megan. A suspeita de câncer se confirmou, e Megan foi então diagnosticada com sarcoma de Ewing em estágio quatro. A jovem passou por um intenso regime de quimioterapia por nove meses e uma cirurgia para retirar o rim afetado pelo câncer. Apesar de ter entrado em remissão, a doença retornou dois meses depois, sem possibilidade de tratamento eficaz.

A história de Megan serve como um alerta para a importância do diagnóstico precoce e preciso, especialmente em relação a doenças graves como o câncer.

Com informações de Metrópoles.

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