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“Não sabemos se foi provocado por arma de fogo ou outro objeto”, relata delegado sobre ferimentos na cabeça de Cleberson Sampaio

Segundo Moza, o caso é tratado como homicídio qualificado, com indícios de violência extrema. “Não sabemos se os ferimentos foram provocados por arma de fogo ou...

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Por Diego Cavalcante

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O delegado Fabiano Moza, titular da Delegacia de Homicídios de Cascavel, concedeu entrevista nesta quarta-feira (9) para comentar o andamento das investigações sobre a morte de Cleberson Sampaio da Silva, de 32 anos, encontrado morto em uma área de matagal no bairro Brasmadeira.

Segundo Moza, o caso é tratado como homicídio qualificado, com indícios de violência extrema. “Não sabemos se os ferimentos foram provocados por arma de fogo ou por algum outro objeto contundente”, afirmou o delegado.

Um dos detalhes que chamou a atenção dos investigadores foi o fato de a vítima estar com as calças abaixadas, o que levanta a hipótese de que ele também possa ter sofrido algum tipo de violência sexual. “Não descartamos nenhuma linha de investigação neste momento, mas não é possível afirmar se a vítima estava fazendo necessidades no local. Ainda é muito cedo para confirmar a dinâmica do crime”, destacou Moza.

A Delegacia de Homicídios trabalha agora para identificar possíveis testemunhas e buscar imagens de câmeras de segurança na região. A área onde o corpo foi encontrado é de pouca movimentação, o que pode indicar que o crime tenha ocorrido durante a madrugada, longe da vista de moradores.

Uma barra de ferro foi localizada próxima ao corpo, porém o delegado afirma que ela não era pesada o suficiente para ter sido utilizada como a arma do crime.

Moza reforçou que a população pode ajudar com informações, mesmo de forma anônima. “Qualquer dado, por menor que pareça, pode ser essencial para chegarmos à autoria do crime”, concluiu.

Denúncias podem ser feitas pelos números 197 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar), 153 (Guarda Municipal), ou ainda pelo WhatsApp da PM: (45) 99943-1234.

A Polícia Civil segue investigando o caso. Até o momento, ninguém foi preso.

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