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Marçal debocha de Nunes por propor teleférico na Brasilândia: ‘Está amadurecendo’

“Pelo menos o nosso prefeito está amadurecendo como pessoa e reconhecendo os seus erros de não fazer parte do futuro. Continuo à disposição para você não...

Publicado em

Por Agência Estado

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O empresário e influenciador Pablo Marçal (PRTB) debochou nesta sexta-feira, 28, do projeto do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), de construir um teleférico na Brasilândia, zona norte da capital paulista. A construção do meio de transporte foi uma das propostas do ex-coach durante as eleições municipais de 2024.

“Pelo menos o nosso prefeito está amadurecendo como pessoa e reconhecendo os seus erros de não fazer parte do futuro. Continuo à disposição para você não precisar gastar R$ 1 bilhão de dinheiro público, isso dá para fazer sem R$ 1 de dinheiro público”, escreveu Marçal em publicação no Instagram.

O ex-coach recuperou um vídeo do emebista criticando a proposta de Marçal. “Aqui não é Disneylânida, nem Playcenter para fazer teleférico, para fazer arranha céu de um quilômetro. Para mim, eu estou tranquilo, eu sei o que a gente precisa fazer, qual que é a necessidade da cidade, o que importa pra vida das pessoas”, disse o prefeito durante o debate promovido pelo Estadão em 14 de agosto.

O projeto de teleférico está em estudo pela SP Urbanismo, empresa pública da Prefeitura responsável por projetos urbanos. A proposta prevê uma linha de 4,6 km de extensão, com cabines para até dez pessoas e velocidade média de 18 km/h. A informação foi publicada pelo UOL e confirmada ao portal pelo prefeito.

Segundo a reportagem, o modal deve ligar a Avenida Cantídio Sampaio ao CEU Paz, com a possibilidade de uma estação intermediária no Terminal Vila Nova Cachoeirinha. A estimativa é de que o sistema transporte até 3.210 pessoas por hora em cada sentido, com custo de implementação previsto em R$ 1 bilhão.

Nunes comparou o plano com a proposta de Marçal, afirmando que o ex-coach falava em um “cinturão” aéreo entre regiões distantes da capital. O prefeito defendeu que a proposta atual é mais viável por se adaptar ao relevo da zona norte.

“Marçal falava em um cinturão, absolutamente impróprio para o relevo da cidade. O nosso é pontual para uma situação onde temos um ponto alto que precisa conectar com o ponto baixo”, afirmou o prefeito ao portal.

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