
Operação de limpeza na região das Cataratas recolhe 140 quilos de resíduos
Entre os resíduos encontrados estavam sacos plásticos, garrafas de plástico e vidro, calçados, redes, cordas, uma torneira, embalagens de isopor, latas de alumínio, brinquedos e uma...

Publicado em
Por CGN Redação
Mais acessadas agora

O Parque Nacional do Iguaçu e a concessionária responsável pela gestão turística, Urbia Cataratas, realizaram uma operação de limpeza no trecho superior do Rio Iguaçu em celebração ao Dia Internacional das Florestas (21) e Dia Mundial da Água (22). Oito voluntários, entre funcionários da Urbia Cataratas, ICMBio e Macuco Safari, recolheram 142,16 quilos de lixo em quatro horas de trabalho.
Entre os resíduos encontrados estavam sacos plásticos, garrafas de plástico e vidro, calçados, redes, cordas, uma torneira, embalagens de isopor, latas de alumínio, brinquedos e uma caixa de roda de carro. Outros resíduos contaminantes, como galões de agrotóxico e de óleo lubrificante, assim como um frigobar, foram retirados das margens. Os resíduos sólidos serão encaminhados a centrais de reciclagem para separação e destinação. Os resíduos perigosos, como o lixo eletrônico, seguirão para tratamento.
Para o gerente de Sustentabilidade da Urbia Cataratas, André Franzini, a limpeza é uma pequena ação frente a toda a causa da proteção ambiental. “Além da proteção do ecossistema e da biodiversidade, o propósito é sensibilizar as pessoas sobre a destinação correta dos resíduos. Esse é um exemplo claro de que quando não descartamos corretamente, eles se aglomeram. Nesse caso, mais do que impactar diretamente a fauna e a flora, impactam o Patrimônio Mundial Natural, o Parque Nacional do Iguaçu.”
Além de formar as Cataratas do Iguaçu, Maravilha Mundial da Natureza, o Rio Iguaçu, cujo nome em tupi-guarani significa “água grande”, é o principal curso d’água do Paraná. Tem nascentes na Serra do Mar, perto da capital, Curitiba, e atravessa todo o estado. Nesse caminho, os resíduos se acumulam durante o percurso e acabam chegando às margens e às raízes das árvores da Mata Atlântica.
O colaborador Marco Aurelio Alves contribuiu na limpeza. “Não é algo feito apenas para o parque, mas pela vida. É muito gratificante ter esse contato com a natureza e saber que agora esses resíduos não vão mais ficar por anos se decompondo por anos e poluindo. Quem sabe, a gente pode fazer muito mais no futuro?”, comemora.
Fonte: Portal da Cidade | Assessoria
Whatsapp CGN 3015-0366 - Canal direto com nossa redação
Envie sua solicitação que uma equipe nossa irá atender você.
Participe do nosso grupo no Whatsapp
ou