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Imagem referente a Al-Qaeda: PF aponta planejamento de atentados terroristas no Brasil
PF/Reprodução

Al-Qaeda: PF aponta planejamento de atentados terroristas no Brasil

A investigação teve início após a identificação de um perfil em redes sociais que fazia publicações em apoio a grupos extremistas, como a Al-Qaeda e o...

Publicado em

Por Diego Cavalcante

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Imagem referente a Al-Qaeda: PF aponta planejamento de atentados terroristas no Brasil
PF/Reprodução

A Polícia Federal (PF) encaminhou à Justiça Federal o relatório final da Operação Mujahidin, que investigou um indivíduo suspeito de planejar e promover ações terroristas no Brasil. A operação foi conduzida em parceria com a Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BM/RS) e a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

A investigação teve início após a identificação de um perfil em redes sociais que fazia publicações em apoio a grupos extremistas, como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico, além de divulgar mensagens de ódio religioso, especialmente direcionadas à comunidade judaica.

Segundo a PF, o investigado mantinha contato com extremistas no exterior, demonstrava interesse em se juntar a organizações terroristas e fazia pesquisas sobre atentados, fabricação de explosivos, e táticas para ações violentas. Também buscava informações sobre vestimentas e equipamentos usados em atos terroristas.

Durante as buscas, a polícia apreendeu um arsenal variado, incluindo:
• Facas, machadinhas e bastões;
• Simulacros de armas de fogo, armas de pressão e airsoft;
• Soqueiras, porretes e colete balístico;
• Munições, material incendiário e gás de pimenta.

Além do armamento, foram encontrados materiais de apologia ao terrorismo, como bandeiras, camisetas, vídeos e livros relacionados a grupos extremistas, além de conteúdos que promovem a supremacia branca, o nazismo e o extermínio do povo judeu.

A Polícia Federal concluiu que o investigado representava uma ameaça concreta à segurança nacional e solicitou que ele responda judicialmente por crimes relacionados ao terrorismo, incitação ao ódio e apologia ao nazismo.

O inquérito segue sob sigilo na Justiça Federal.

Com informações do Metrópoles

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