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Para BC, há altas específicas da inadimplência, mas sem dados para dizer se é tendência

“Você pode dizer que aconteceu alguma coisa em janeiro que causou uma inflexão na tendência do trimestre anterior, e eu não consigo descartar essa hipótese, mas...

Publicado em

Por Agência Estado

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O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, disse nesta quinta-feira, 13, que não é possível afirmar que haja uma tendência de aumento na inadimplência. A taxa cresceu 0,3 ponto porcentual em janeiro, para 3,2%, mas após uma queda de 0,2 ponto em dezembro.

“Você pode dizer que aconteceu alguma coisa em janeiro que causou uma inflexão na tendência do trimestre anterior, e eu não consigo descartar essa hipótese, mas ela é impossível de ser provada, porque não há nada que mostre que há uma nova trajetória para frente”, explicou o técnico.

Para Rocha, tudo indica que a inadimplência está “bastante estável”. A média dessa rubrica em 2024 foi de 3,2%, o mesmo nível de janeiro, apenas com uma redução pontual em novembro e dezembro, ele explicou.

Dentro das modalidades de crédito, algumas modalidades tiveram aumento da inadimplência, e outras apenas devolveram quedas vistas em dezembro, disse Rocha.

Segundo o técnico, é importante observar a evolução dos números no futuro.

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