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Imagem referente a Jovem é morta e tem corpo coberto com concreto após cobrar dívida

Jovem é morta e tem corpo coberto com concreto após cobrar dívida

Apaixonada por gatos e skatista nas horas vagas, Clara trabalhava em uma padaria artesanal e morava na capital mineira desde a adolescência. Segundo informações preliminares, ela...

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Por Diego Cavalcante

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Imagem referente a Jovem é morta e tem corpo coberto com concreto após cobrar dívida

A auxiliar de cozinha Clara Maria Venâncio Rodrigues, de 21 anos, foi encontrada morta na quarta-feira (12/3), enterrada e coberta por concreto em uma casa no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha, em Belo Horizonte (MG). A jovem estava desaparecida desde o último domingo (9/3), quando saiu para cobrar uma dívida.

Apaixonada por gatos e skatista nas horas vagas, Clara trabalhava em uma padaria artesanal e morava na capital mineira desde a adolescência. Segundo informações preliminares, ela havia emprestado dinheiro a um ex-colega de trabalho e foi até a casa dele para tentar reaver o valor.

Corpo encontrado sob concreto

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o corpo da jovem foi localizado enterrado e coberto por uma camada de concreto ainda úmida. A Polícia Civil já prendeu três suspeitos, que foram ouvidos pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Luto e homenagens

A morte de Clara comoveu amigos e colegas de trabalho. A padaria onde ela trabalhava, a Passeli Boulangerie, lamentou sua perda em uma publicação nas redes sociais.

“É com grande tristeza que comunicamos o falecimento de Clara Maria Venâncio Rodrigues, integrante da equipe Passeli Boulangerie. Externamos nossos mais profundos sentimentos e solidariedade aos familiares e amigos.”

Nos comentários, conhecidos da jovem ressaltaram sua dedicação, caráter e sonhos.

“A Clara era uma pessoa incrível, trabalhadora, cheia de sonhos. Que a justiça seja feita”, escreveu um amigo.

“Que o consolo de Deus esteja sobre sua família e que os responsáveis sejam punidos”, disse um cliente da padaria.

Suspeita e desaparecimento

Clara dividia a casa com um amigo, que registrou o boletim de ocorrência sobre seu desaparecimento. Ele contou que no dia do sumiço, após diversas tentativas de contato, recebeu mensagens dela, mas estranhou o tom e o “linguajar diferente”. Foi então que acionou a polícia, dando início às buscas que levariam à trágica descoberta.

A Polícia Civil segue investigando o caso e busca esclarecer as circunstâncias do crime.

Com informações do Metrópoles

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