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Justiça de Cascavel age rápido e resgata bebê de ambiente perigoso

Os relatos sobre o caso são preocupantes. Os pais do bebê são usuários de drogas e deixavam de garantir até o mínimo necessário para o filho....

Publicado em

Por Redação CGN

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Imagine um bebê de cinco meses, ainda frágil, completamente dependente dos pais para tudo: alimentação, higiene, saúde e proteção. Agora, pense nesse mesmo bebê vivendo em uma casa suja, sem acompanhamento médico, sem os cuidados básicos e, pior, em um ambiente tomado pelo uso abusivo de drogas. Como garantir que uma criança tão pequena possa crescer com segurança em um cenário assim?

Essa foi a pergunta que a Justiça do Paraná precisou responder ao analisar o caso de uma família em Santa Tereza do Oeste. Após denúncias e investigações conduzidas pelo Ministério Público, ficou evidente que a criança vivia em situação de risco e precisava de proteção imediata. A decisão foi tomada em Cascavel, por um juiz de plantão.

Negligência e perigo dentro de casa

Os relatos sobre o caso são preocupantes. Os pais do bebê são usuários de drogas e deixavam de garantir até o mínimo necessário para o filho. A falta de higiene na casa, a negligência com a saúde da criança e a venda de alimentos da cesta básica para sustentar o vício foram alguns dos problemas apontados pelas autoridades.

Além disso, a família já tinha um histórico de violência doméstica e ameaças ao Conselho Tutelar, o que aumentou ainda mais a gravidade da situação. Como confiar que essa criança estaria segura sob os cuidados dessas pessoas?

Ação rápida da Justiça evita tragédia

Diante desse cenário, a Justiça determinou o afastamento imediato do bebê, que será encaminhado para uma família temporária sob os cuidados da assistência social. Os pais perderam, por enquanto, o direito de cuidar da criança.

Mas a situação poderia ter sido ainda pior. Segundo os documentos do processo, os responsáveis já estavam se desfazendo de pertences da casa, como um botijão de gás, e cogitavam fugir para evitar a fiscalização. Se isso tivesse acontecido, será que essa criança ainda estaria sob o radar da Justiça?

Para evitar qualquer risco, foi autorizada a busca e apreensão do bebê, e, se necessário, o uso da força policial para garantir sua segurança.

E agora, o que acontece?

A criança ficará protegida e recebendo os cuidados necessários, mas o caso ainda não terminou. A Justiça vai avaliar o que fazer daqui para frente: os pais poderão recuperar a guarda no futuro? Eles terão condições de mudar de vida e oferecer um ambiente seguro ao filho? Ou o bebê precisará ser encaminhado para uma nova família definitiva?

Essa história nos faz pensar: quantas crianças vivem hoje em situações como essa sem que ninguém denuncie? Casos assim mostram como a atuação rápida da Justiça e das autoridades pode salvar vidas e garantir um futuro melhor para quem mais precisa.

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