
Dor e indignação: família de Anderson Baldin enfrenta IML fechado após brutal assassinato
Em entrevista à CGN, os familiares relataram a dor de ter que esperar para fazer a liberação do corpo. Segundo eles, o IML estava fechado à...

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Por CGN Redação

A família de Anderson Luis Baldin, vítima de um assassinato brutal durante a madrugada deste sábado (1), viveu momentos de angústia e revolta ao encontrar o necrotério da Polícia Científica fechado para a liberação do corpo na madrugada. O caso ocorreu no bairro Periolo, onde Baldin foi covardemente assassinado na distribuidora onde frequentava.
Em entrevista à CGN, os familiares relataram a dor de ter que esperar para fazer a liberação do corpo. Segundo eles, o IML estava fechado à uma hora da manhã, apesar do médico legista estar de plantão, porém, não estava no local.
“Não tem por que um médico legista de plantão não estar no local”, lamentou um dos familiares. A família de Baldin, em meio à dor lacerante pela perda, foi informada de que só poderia realizar a liberação do corpo às nove e meia da manhã.
Indignados com a situação, eles decidiram tornar público o ocorrido, na expectativa de que tal situação não se repita com outras famílias. “Nós e a família, numa dor lacerante que está, vamos ter que aguardar até às nove e meia da manhã, para daí o médico legista chegar, para daí liberar o corpo”, desabafaram.
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