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Imagem referente a Emboscada: Jhonny Wylliam Martins, 37 anos, teria sido morto após se relacionar com ex de assassino
Foto: redes sociais

Emboscada: Jhonny Wylliam Martins, 37 anos, teria sido morto após se relacionar com ex de assassino

Jhonny foi espancado e esfaqueado cerca de 30 vezes, o que levou ao velório com o caixão lacrado devido ao estado em que o corpo foi encontrado....

Publicado em

Por Fábio Wronski

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Imagem referente a Emboscada: Jhonny Wylliam Martins, 37 anos, teria sido morto após se relacionar com ex de assassino
Foto: redes sociais

O latoeiro Jhonny Wylliam Martins, 37 anos, foi brutalmente assassinado na última quinta-feira (23), no bairro Ganchinho, em uma possível emboscada motivada por uma relação amorosa com a ex-mulher de um dos suspeitos presos pelo crime. O crime ocorreu quase dois dias após o rapaz ter sido sequestrado por dois homens, no Sítio Cercado, enquanto saía de uma distribuidora de bebidas.

Segundo investigações preliminares, a motivação passional é uma das linhas de investigação do caso, que chocou pela violência empregada contra a vítima. Jhonny foi espancado e esfaqueado cerca de 30 vezes, o que levou ao velório com o caixão lacrado devido ao estado em que o corpo foi encontrado.

Imagens de câmeras de segurança registraram a ação dos criminosos, que abordaram Jhonny e o colocaram dentro de um Gol branco. Poucos minutos depois, o veículo foi filmado próximo ao local onde o corpo do latoeiro foi encontrado, retornando após exatos cinco minutos.

Em entrevista à RICtv, a prima de Jhonny, Fernanda Nascimento, afirmou que acredita que o rapaz foi atraído para uma emboscada.

“Eles sabiam onde o Jhonny estava, eles atraíram o Jhonny para aquele local. Eles acabaram com a nossa família. Eles destruíram nossa família”, afirmou a prima da vítima, Fernanda Nascimento.

A investigação aponta para a existência de uma ex-mulher de um dos presos, mas o delegado Osmar Dechichi, que conduz o caso, acredita que ela não teria envolvimento direto com Jhonny, mas teria protagonizado uma briga com o ex antes do crime, levando a um ataque de fúria.

Diante das evidências, o delegado considera o crime como um latrocínio, onde Jhonny estaria no lugar errado na hora errada. Entretanto, a família da vítima não aceita essa versão, acreditando que a violência empregada no crime aponta para algo mais pessoal. O inquérito ainda não foi concluído, mantendo a esperança da família de que a polícia reveja o caso.

As informações são da Banda B/RICtv.

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