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Imagem referente a Investigação sobre morte de farmacêutica Luciane Fracaro avança
Foto: Guia Medianeira

Investigação sobre morte de farmacêutica Luciane Fracaro avança

Luciane, ex-moradora de Medianeira, foi encontrada com um tiro no peito e ferimentos nos dedos da mão esquerda na comunidade de Água Fria, em Mojuí dos...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Imagem referente a Investigação sobre morte de farmacêutica Luciane Fracaro avança
Foto: Guia Medianeira

A comunidade de Medianeira, no Paraná, e o município de Mojuí dos Campos, no Pará, vivem momentos de apreensão e busca por respostas diante da morte da farmacêutica Luciane Fracaro, de 34 anos, ocorrida em 1º de dezembro de 2024. O caso, que inicialmente estava sob responsabilidade da polícia local, foi transferido para a Delegacia Especializada de Homicídios de Santarém, após despacho da Corregedoria Geral de Polícia Civil do Pará.

Luciane, ex-moradora de Medianeira, foi encontrada com um tiro no peito e ferimentos nos dedos da mão esquerda na comunidade de Água Fria, em Mojuí dos Campos. As circunstâncias de sua morte, no entanto, permanecem um enigma. As linhas de investigação consideram tanto a possibilidade de suicídio quanto de homicídio.

O laudo de levantamento do local do ocorrido, elaborado pelo Centro de Perícia Renato Chaves, foi inconclusivo, gerando ainda mais dúvidas sobre o caso. Um laudo necroscópico está em elaboração e, dependendo de seus resultados, poderá ser solicitada uma reprodução simulada dos eventos, com a participação do marido de Luciane, Izanildo Brambati Júnior, e do irmão dele, Guilherme Moraes Brambati Júnior.

A cena do incidente, no entanto, foi alterada antes da chegada da perícia. Izanildo e Guilherme removeram o corpo de Luciane até o hospital de Mojuí dos Campos, enquanto a Polícia Militar recolheu a arma e os projéteis de bala encontrados no local. Essas ações acabaram por prejudicar a análise pericial do cenário.

O inquérito continua em andamento, coletando depoimentos e aguardando a finalização dos laudos periciais para determinar a causa da morte. A delegada responsável pelo caso, Raíssa Beleboni, mantém as investigações sob sigilo, não fornecendo detalhes até o momento.

Enquanto a investigação prossegue, a comunidade de Medianeira e os familiares de Luciane aguardam por respostas e justiça. O caso trouxe grande comoção e incerteza, reforçando a necessidade de uma investigação minuciosa e imparcial.

Com informações oestadonet.com.br/ Guia Medianeira.

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