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Imagem referente a Traficantes e milicianos servem cadáveres humanos para porcos no Rio de Janeiro
Funap-DF/Divulgação

Traficantes e milicianos servem cadáveres humanos para porcos no Rio de Janeiro

Conforme apurações, grupos armados estariam utilizando porcos para fazer desaparecer os cadáveres das vítimas, deixando poucos vestígios. A investigação aponta a participação de Peterson Luiz de...

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Por Diego Cavalcante

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Imagem referente a Traficantes e milicianos servem cadáveres humanos para porcos no Rio de Janeiro
Funap-DF/Divulgação

O confronto violento entre integrantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) e milicianos já dura quatro dias em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A disputa pelo controle de comunidades e pontos de venda de drogas resultou na morte de pelo menos três pessoas, com os combates mais intensos registrados na região conhecida como Parque Suécia.

Conforme apurações, grupos armados estariam utilizando porcos para fazer desaparecer os cadáveres das vítimas, deixando poucos vestígios. A investigação aponta a participação de Peterson Luiz de Almeida, conhecido como “Pet” ou “Flamengo”, na violenta disputa. Flamengo é associado ao grupo liderado por Luís Antônio da Silva Braga, o “Zinho”, antigo chefe da maior milícia do Rio, morto em 2023.

Peterson é apontado como uma das lideranças da comunidade Barro Vermelho, em Duque de Caxias, e vídeos que circulam nas redes sociais mostram corpos sendo devorados por porcos. Em uma das gravações, um animal é flagrado tentando comer parte de um cadáver. Devido à gravidade das imagens, elas não serão divulgadas.

A prática de usar porcos para eliminar vestígios de crimes já havia sido identificada em investigações anteriores. Em janeiro de 2024, a Polícia Civil encontrou um sítio em Rio Bonito, na região metropolitana do Rio, usado por milicianos para ocultar corpos.

No local, além de armadilhas como fios e rojões, havia porcos mantidos em condições suspeitas. Embora estivessem prontos para o abate, os animais eram mantidos na propriedade, o que levantou suspeitas de que estariam sendo alimentados com restos mortais de vítimas da milícia.

As investigações continuam para identificar todos os envolvidos no caso e esclarecer a extensão dessa prática macabra.

Com informações do Metrópoles

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