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Imagem referente a Estagiária é suspeita de se passar por advogada para aplicar golpes em idosos
Foto: Pixabay

Estagiária é suspeita de se passar por advogada para aplicar golpes em idosos

Conforme a investigação, para evitar suspeitas e não ser registrada pelas câmeras de segurança, a suspeita atendia as vítimas do lado de fora do escritório, geralmente...

Publicado em

Por Isabella Chiaradia

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Imagem referente a Estagiária é suspeita de se passar por advogada para aplicar golpes em idosos
Foto: Pixabay

Uma estudante de direito, de 22 anos, foi presa nessa terça-feira (21), em Manga, região Norte de Minas Gerais, suspeita de liderar um esquema de golpes contra idosos. A jovem se passava por advogada do escritório onde fazia estágio, mantendo contato com as vítimas em nome da empresa.

Conforme a investigação, para evitar suspeitas e não ser registrada pelas câmeras de segurança, a suspeita atendia as vítimas do lado de fora do escritório, geralmente em locais públicos próximos, com a promessa de oferecer uma assistência mais acessível.

Perfil das vítimas

Ainda conforme a investigação, os idosos eram, em sua maioria, analfabetas. A suspeita ganhava a confiança deles ao se oferecer para ajudar com questões financeiras, como recebimento de benefícios, empréstimos e cartões de crédito. Diversos cartões, documentos e aparelhos eletrônicos foram apreendidos com a estudante.

Com os dados das vítimas em mãos, a investigada fazia transações fraudulentas. Quando as vítimas descobriam, os saldos bancários já estavam zerados. “A Polícia Civil reforça a importância de proteger idosos contra golpes financeiros, especialmente aqueles que envolvem intermediários que oferecem assistência financeira fora de locais monitorados”, destaca Thiago Pinheiro, delegado que coordenou o cumprimento dos mandados.

A Polícia ainda investiga outros eventuais envolvidos e tenta localizar ativos adquiridos com recursos ilícitos, a fim de recuperar dos valores subtraídos dos idosos. Até o momento, estima-se que os prejuízos às vítimas passem dos R$ 100 mil.

Qualquer denúncia pode ser feita diretamente em unidades policiais ou via Disque-Denúncia 181, de forma anônima.

Fonte: BHAZ

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