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Imagem referente a Homem é preso após incendiar casa de assassino de menino em Assis
Foto: Metrópoles

Homem é preso após incendiar casa de assassino de menino em Assis

O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu conter as chamas, mas nada da residência pôde ser salvo. Felizmente, não houve feridos no incidente. Almeida, de...

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Por Silmara Santos

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Em um desdobramento chocante do assassinato brutal do menino Mateus Bernardo Valim, de 10 anos, ocorrido em dezembro do último ano, um homem foi preso na noite de sábado (18/1) acusado de incendiar a residência de Luis Fernando Silla de Almeida, o confesso assassino da criança. O incidente ocorreu na cidade de Assis, interior de São Paulo.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu conter as chamas, mas nada da residência pôde ser salvo. Felizmente, não houve feridos no incidente. Almeida, de 46 anos, estava preso na Cadeia Pública de Presidente Venceslau desde o dia 18 de dezembro, quando confessou ter matado e esquartejado o jovem Mateus.

O corpo do menino foi encontrado às margens de um rio, em uma mata atrás de um clube em Assis, no dia 17 de dezembro. Mateus havia desaparecido após sair para andar de bicicleta na Rua André Perini, onde morava. No local do crime, apenas o tronco e as pernas da criança foram encontrados, os braços e a cabeça ainda não foram localizados.

Almeida, vizinho da vítima, confessou o crime e alegou sentir “inveja da felicidade das crianças”, segundo o delegado Tiago Bérgamo, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Assis. O assassino, que era amigo da família da vítima, atraíra o menino para o local do crime no dia 11 de dezembro, onde a família já havia feito um piquenique anteriormente.

A investigação também apura a possibilidade de abuso sexual. Três adolescentes, frequentemente vistos na companhia do menino e do vizinho Luis, são investigados. Durante o depoimento, os adolescentes relataram tentativas de abuso sexual por parte de Almeida.

Na casa do acusado, a polícia encontrou animais mortos de maneira estranha, levantando suspeitas de possíveis rituais satânicos, embora o delegado Bérgamo não tenha confirmado essa hipótese. Almeida, que vive sozinho e não trabalha, alegou ter esquizofrenia, informação ainda não confirmada.

Fonte: Metrópoles

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