Homem em surto psicótico é morto pela PM após fazer técnica de enfermagem refém em hospital
De acordo com informações preliminares, o homem teria sofrido um surto psicótico e, armado com um objeto pontiagudo, rendeu a profissional de saúde, colocando o objeto...
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Por Diego Cavalcante
Um paciente internado no Hospital Municipal de Morrinhos, em Goiás, morreu na noite deste sábado (18/1) após ser baleado por policiais militares durante uma negociação para libertar uma técnica de enfermagem que ele mantinha como refém. O caso ocorreu na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital e gerou grande repercussão nas redes sociais.
De acordo com informações preliminares, o homem teria sofrido um surto psicótico e, armado com um objeto pontiagudo, rendeu a profissional de saúde, colocando o objeto contra o pescoço dela. A Polícia Militar foi acionada e iniciou os protocolos de gerenciamento de crises para tentar resolver a situação sem violência. No entanto, apesar das tentativas de negociação, o paciente permaneceu agressivo e reiterou as ameaças contra a vítima.
Diante do risco iminente à vida da técnica de enfermagem, os policiais decidiram intervir e realizaram um disparo de arma de fogo para conter o agressor. Mesmo alvejado, ele continuou resistindo, o que exigiu que os agentes o imobilizassem fisicamente. Em seguida, o homem recebeu atendimento médico imediato, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Em nota, a Polícia Militar informou que todas as medidas possíveis de verbalização foram esgotadas antes da ação tática. Segundo a corporação, o disparo foi realizado para proteger a integridade física da refém diante da ameaça iminente. A nota também afirmou que um procedimento administrativo será instaurado para apurar os fatos e a conduta dos policiais envolvidos.
O incidente foi registrado em vídeos que circulam nas redes sociais, mostrando o momento em que o paciente ameaçava a técnica de enfermagem com o objeto pontiagudo. As imagens destacam a gravidade da situação e o risco enfrentado pela vítima. As investigações sobre o caso seguem em andamento.
Com informações do Metrópoles
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