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Imagem referente a “Finger” quebra, e cascavelense paga caro para não perder aniversário da mãe
Imagem Ilustrativa / Pixabay

“Finger” quebra, e cascavelense paga caro para não perder aniversário da mãe

O plano perfeito O roteiro parecia ideal: ela sairia de Curitiba às 11h50, faria uma conexão tranquila em Guarulhos e aterrissaria em Recife às 17h10, com tempo...

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Por Redação CGN

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Imagem referente a “Finger” quebra, e cascavelense paga caro para não perder aniversário da mãe
Imagem Ilustrativa / Pixabay

Viajar de avião é sinônimo de rapidez, praticidade e conforto — mas, às vezes, imprevistos podem transformar um itinerário cuidadosamente planejado em uma verdadeira maratona de paciência. Foi exatamente o que aconteceu com uma Cascavelense que, em outubro de 2023, embarcou de Curitiba rumo a Recife para comemorar uma data especial em família.

O plano perfeito

O roteiro parecia ideal: ela sairia de Curitiba às 11h50, faria uma conexão tranquila em Guarulhos e aterrissaria em Recife às 17h10, com tempo de sobra para aproveitar a noite em família. A viagem, além de rever parentes, incluía a celebração do aniversário de sua mãe — momentos planejados com muito carinho.

Mas o que era para ser uma jornada tranquila tomou um rumo inesperado assim que o avião pousou em São Paulo.

A conexão que não aconteceu

Ao desembarcar em Guarulhos, a passageira foi surpreendida com a notícia de que um problema técnico no “finger” — aquele corredor que conecta a sala de embarque ao avião — havia causado atrasos nos voos. Apesar de estar no aeroporto dentro do tempo previsto, ela não conseguiu embarcar na conexão para Recife. A espera por uma solução parecia interminável.

A companhia aérea sugeriu um novo voo, mas com decolagem apenas na madrugada seguinte. Para ela, essa opção era inviável: atrasaria não apenas sua chegada, mas também comprometeria a comemoração planejada. Decidida a chegar a tempo, buscou uma alternativa por conta própria.

Uma solução de emergência

Sem outra saída, a passageira adquiriu uma nova passagem com outra companhia aérea, desembolsando R$ 2.262,44. O novo voo a levaria a Recife ainda no mesmo dia, mas com um atraso considerável em relação ao itinerário original. A situação trouxe não apenas custos extras, mas também o estresse de reorganizar os planos de última hora.

O valor do tempo

Além do custo financeiro, a situação trouxe um impacto emocional. A passageira perdeu a primeira diária do hotel e chegou atrasada para as festividades, o que deixou um sabor amargo na experiência.

A reflexão de uma viagem conturbada

Histórias como essa são mais comuns do que se imagina, especialmente em um país com dimensões continentais e uma malha aérea frequentemente sobrecarregada. Situações imprevistas, como problemas técnicos e operacionais, são parte do dia a dia de quem trabalha na aviação, mas também são um lembrete de que a experiência do passageiro precisa ser priorizada.

A passageira conseguiu chegar ao destino e celebrar o aniversário da mãe, mas não sem um custo. Sua história, entretanto, teve um desfecho positivo no dia de ontem (17): a companhia aérea foi condenada a restituir o valor gasto na nova passagem e a pagar uma indenização por danos morais.

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