Polícia Científica investiga possível tortura de jovem sequestrada e encontrada morta no Paraná
O sequestro foi realizado por criminosos que chegaram na cena do crime com dois carros clonados e cercaram a vítima. O objetivo do grupo era matar...
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Por Silmara Santos
Camila Florindo D’Avila, 23 anos, foi morta e baleada em Ibaiti, no norte do Paraná, após ser sequestrada em outubro de 2024 por um grupo de seis homens em Araquari, no norte de Santa Catarina. O caso foi investigado pela Polícia Civil. As informações são do nd+.
O sequestro foi realizado por criminosos que chegaram na cena do crime com dois carros clonados e cercaram a vítima. O objetivo do grupo era matar o marido da jovem, mas ele conseguiu escapar. Com a fuga do alvo, eles pegam drogas e dinheiro e obrigam a jovem a entrar em um dos veículos.
Na sequência, a vítima foi jogada em um cativeiro na mesma cidade. Ela ficou uma hora e meia no local, depois foi levada ao Paraná. De acordo com a polícia, na região Metropolitana de Curitiba, os criminosos se desentenderam e não houve um consenso sobre o que fazer com Camila. A briga terminou com um deles morto a tiros. O corpo foi deixado na rua e depois encontrado pelas autoridades.
O grupo seguiu viagem e escolheu a zona rural de Ibaiti, cidade que fica a 457 km de Araquari, para se livrar da jovem. Os criminosos pensaram em liberar a garota, mas mudaram de ideia. Eles mataram Camila a tiros e enterraram seu corpo em uma região de mata fechada. A polícia acredita que o crime ocorreu entre 9 e 10 de outubro.
Depois de três meses, o corpo da jovem foi encontrado, no último dia 14, pelas autoridades. O local era de difícil acesso, mas um cão farejador da Polícia Civil de Santa Catarina indicou o ponto onde estava a ossada de Camila. A Polícia Científica do Paraná fará uma perícia para verificar se houve tortura.
Com informações do nd+
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