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Imagem referente a Envenenamento de crianças: Novo suspeito é padrasto da mãe das vítimas
Foto: Divulgação

Envenenamento de crianças: Novo suspeito é padrasto da mãe das vítimas

A vizinha das crianças inicialmente acusada de ser a responsável pelo envenenamento, teve sua prisão revogada após uma nova perícia nos cajus que teriam sido a causa da morte das crianças...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Foto: Divulgação

A reviravolta no caso dos dois meninos de 7 e 8 anos, mortos por envenenamento de chumbinho em Parnaíba, Piauí, trouxe à luz um novo suspeito. Francisco de Assis da Costa, padrasto da mãe das crianças, é agora o principal suspeito do crime ocorrido em agosto de 2024. A informação foi divulgada com exclusividade pelo programa Fantástico no último domingo (12).

A vizinha das crianças, Lucélia Maria Gonçalves, inicialmente acusada de ser a responsável pelo envenenamento, teve sua prisão revogada após uma nova perícia nos cajus que teriam sido a causa da morte das crianças. O laudo confirmou que não havia chumbinho nos frutos.

Francisco de Assis da Costa, por sua vez, já se encontra preso por ser o principal suspeito pela morte de quatro pessoas no primeiro dia do ano, também por envenenamento. Segundo o Instituto de Medicina Legal (IML), o baião de dois consumido por ele e pela família continha chumbinho.

A polícia, que inicialmente não via relação entre os casos, reabriu a investigação após a divulgação do novo laudo. Apesar de ainda não haver evidências de que Francisco tenha envenenado outro alimento consumido pelas crianças mortas há cinco meses, a necessidade de investigação se impõe, uma vez que o caju não foi o responsável pela morte.

Francisco nega participação nos crimes, mas fez comentários preconceituosos contra as crianças mortas este ano em depoimentos, os definindo como “primatas”. Ele também foi internado após comer o baião de dois, mas recebeu alta.

Lucélia Maria Gonçalves, por sua vez, sempre negou participação no crime. Seu advogado alega que a prisão foi realizada “sem as devidas confrontações”. Ela foi liberada na última semana pelo Ministério Público, mas ainda enfrenta a ira da comunidade, tendo inclusive sua casa incendiada.

Fonte: NSC Total

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