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Imagem referente a Ministério da Saúde acompanha surto de vírus respiratório na China
Foto: STR/AFP

Ministério da Saúde acompanha surto de vírus respiratório na China

Apesar de não haver um alerta internacional emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a vigilância epidemiológica brasileira se mantém em constante comunicação com autoridades sanitárias...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Imagem referente a Ministério da Saúde acompanha surto de vírus respiratório na China
Foto: STR/AFP

O Ministério da Saúde do Brasil está monitorando de perto o surto de metapneumovírus humano (HMPV) que vem sendo registrado na China nas últimas semanas. O vírus é responsável por uma série de infecções respiratórias no país asiático, principalmente entre crianças.

Apesar de não haver um alerta internacional emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a vigilância epidemiológica brasileira se mantém em constante comunicação com autoridades sanitárias da OMS e de vários países, incluindo a China. O objetivo é monitorar a situação e trocar informações relevantes.

As atualizações recentes de vigilância do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da China indicam que a magnitude e a intensidade das infecções respiratórias registradas nas últimas semanas foram menores do que as registradas no mesmo período do ano anterior.

Entretanto, houve um aumento nas infecções respiratórias agudas, incluindo gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus, vírus sincicial respiratório (VSR) e outros, especialmente nas províncias do norte da China.

Embora o risco de uma pandemia seja considerado baixo pelos especialistas, o Ministério da Saúde brasileiro enfatiza a importância de reforçar as medidas de prevenção e controle de infecções respiratórias.

A pasta reforça a importância da vacinação como medida preventiva para infecções respiratórias, incluindo a covid-19 e a gripe ou influenza – especialmente para grupos prioritários, como idosos, gestantes, crianças e pessoas com comorbidades.

Segundo o ministério, as vacinas contra a covid-19 e a influenza continuam sendo eficazes contra formas graves de ambas as doenças, reduzindo o número de hospitalizações e mortes provocadas pelas variantes em circulação.

A nota também incentiva o uso de máscaras faciais por pessoas com sintomas gripais e resfriados, como estratégia para diminuir a transmissão de todos os vírus respiratórios, inclusive o metapneumovírus.

Fonte: Diário de Pernambuco

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