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Imagem referente a Polícia aponta que jovem coroinha morto a tiros no quarto pode ter sido vítima de engano
Foto: Redes Sociais

Polícia aponta que jovem coroinha morto a tiros no quarto pode ter sido vítima de engano

“Verificamos se havia algum envolvimento dele em questões como namoros ou situações passionais, mas essa possibilidade é muito remota”, afirmou o delegado....

Publicado em

Por CGN Redação

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Imagem referente a Polícia aponta que jovem coroinha morto a tiros no quarto pode ter sido vítima de engano
Foto: Redes Sociais

A Polícia Civil do Paraná investiga a morte do coroinha de 17 anos, ocorrida nesta quarta-feira (25), no distrito de Irerê, em Londrina. O delegado João Reis, responsável pelo caso, afirmou nesta quinta-feira (26) que uma das principais hipóteses é a de que o adolescente tenha sido morto por engano, sendo o verdadeiro alvo um vizinho que residia nos fundos da casa da família.

“Verificamos se havia algum envolvimento dele em questões como namoros ou situações passionais, mas essa possibilidade é muito remota”, afirmou o delegado.

As investigações revelaram que o vizinho, que ocupava a residência localizada nos fundos do quarto do adolescente, possuía antecedentes criminais e envolvimento com o tráfico de drogas. Entre o quarto do coroinha, onde o crime aconteceu e a casa do vizinho, não há muro que separe as propriedades.

“A vítima trabalhava, era coroinha da igreja, estudava, ou seja, não tinha qualquer envolvimento com drogas. Eu chequei isso e confirmei. Por outro lado, o vizinho dos fundos tinha uma vida bastante conturbada. Ele já havia tido desavenças graves em Tamarana e em Londrina. Por isso, veio para Irerê, buscando se refugiar e escapar de problemas. A principal linha de investigação aponta que o verdadeiro alvo era o vizinho dos fundos, e não o jovem”, detalhou o delegado Reis.

O crime ocorreu enquanto o coroinha dormia em seu quarto, na casa da família. O suspeito abriu a janela da residência e disparou diversas vezes contra o adolescente. Ele foi socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

A família relatou que ele era um jovem dedicado às atividades religiosas. Ele atuava como coroinha, participava do grupo de jovens da igreja que frequentava, trabalhava como fotógrafo da instituição e também era catequista.

Fonte: O Bemdito

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