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Imagem referente a A música não para: o governo entretém, mas o iceberg é inevitável

A música não para: o governo entretém, mas o iceberg é inevitável

Esse cenário não é mera especulação pessimista. A história está repleta de exemplos de líderes populistas que colocam seus interesses políticos acima do bem comum, deixando um rastro de destruição por onde passam...

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Por Redação CGN

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Editorial CGN – Se o Brasil fosse o Titanic, estaríamos prestes a assistir à cena mais dramática da história do navio – o momento em que os passageiros percebem que o naufrágio é inevitável. Sob o comando do presidente Lula, o país segue em rota de colisão com o iceberg da irresponsabilidade econômica, enquanto a tripulação governista trabalha incessantemente para iludir os brasileiros, distraindo-os com promessas vazias e desculpas esfarrapadas.

Assim como no Titanic, há aqueles que enxergaram o desastre antes que fosse tarde demais. São os investidores, empresários e trabalhadores mais atentos, que, percebendo a precariedade da situação, trataram de embarcar nos “botes salva-vidas” – ou seja, proteger seu capital, buscar novos horizontes e se distanciar do colapso anunciado. O movimento de fuga do capital estrangeiro e o descrédito que o Brasil enfrenta no cenário internacional são a prova mais contundente de que nossa “Primeira Classe” já abandonou o navio.

Enquanto isso, no convés principal, a cena é desoladora. Os ministros, aliados políticos e outros membros da cúpula petista desempenham o papel de animadores de festa, tentando acalmar os passageiros – a população brasileira – com discursos fantasiosos. Eles insistem em afirmar que tudo está sob controle, que a economia vai bem, que o navio não afundará. São as mesmas narrativas otimistas que ouvimos durante as campanhas, mas que não resistem ao contato com a realidade dos números e da vida do cidadão comum.

Os fatos são claros e irrefutáveis: a inflação corrói o poder de compra da população, os juros permanecem altos e o desemprego continua a assombrar milhões de brasileiros. O preço dos alimentos sobe, os serviços públicos se deterioram e o governo, em vez de tomar medidas corajosas, prefere aumentar gastos e impor mais impostos à classe média e ao setor produtivo. O iceberg está à vista, e Lula, como o comandante do Titanic, não apenas falhou em desviar o curso, como também se recusa a reconhecer a gravidade da situação.

Mas o pior ainda está por vir. Quando o navio afundar, Lula, como um capitão calculista, tentará salvar a si mesmo e a sua imagem. Ele apontará o dedo para um “iceberg” imaginário, uma narrativa já conhecida: a culpa será de Bolsonaro, das gestões anteriores, ou até do “mercado” e da “elite”. Ele dirá que não sabia da gravidade do impacto, que foi surpreendido por problemas inesperados. No final, o povo – a terceira classe do navio – será deixado para trás, afogado na miséria, na falta de oportunidades e no abandono.

Esse cenário não é mera especulação pessimista. A história está repleta de exemplos de líderes populistas que colocam seus interesses políticos acima do bem comum, deixando um rastro de destruição por onde passam. Lula e seu governo, ao invés de assumir a responsabilidade, preferem dobrar a aposta no populismo econômico, sacrificando o futuro do país em troca de aplausos temporários. Eles sabem que, ao final, haverá um “bote salva-vidas” para eles: aposentadorias generosas, redes de apoio político e contratos vantajosos. Quem não terá salvação são os brasileiros mais pobres e os trabalhadores, que pagarão a conta do naufrágio.

O Brasil ainda tem tempo de mudar o curso – mas as chances são cada vez menores. Enquanto o governo nega a realidade e manipula os menos informados, o iceberg se aproxima rapidamente. A única saída é que a população desperte, enxergue o cenário como ele realmente é e exija responsabilidade e transparência dos seus líderes. Porque no Titanic, apenas aqueles que compreenderam o perigo cedo demais conseguiram sobreviver. No Brasil, a história não precisa se repetir. É hora de acordar antes que seja tarde demais.

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