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Aluno de medicina é morto pela PM durante abordagem; veja o vídeo

Segundo o registro policial, uma equipe da PM realizava patrulhamento na região da rua Cubatão, quando foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo o estudante. Ainda...

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Por Fábio Wronski

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O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22 anos, da Universidade Anhembi Morumbi, foi morto na madrugada da última quarta-feira (20), na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, após ser baleado por policiais militares durante uma tentativa de abordagem.

Segundo o registro policial, uma equipe da PM realizava patrulhamento na região da rua Cubatão, quando foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo o estudante. Ainda de acordo com a versão oficial, Acosta parecia agressivo e desferiu um tapa no retrovisor da viatura quando os policiais tentaram abordá-lo. Logo após, o estudante correu e se refugiou em um hotel próximo.

Os PMs seguiram Acosta até o hotel, onde ocorreu um confronto. A vítima derrubou um dos policiais, momento em que o parceiro efetuou um disparo, que atingiu Acosta no abdômen. Oficiais da PM que analisaram as imagens do circuito de segurança do hotel avaliam que a equipe pode ter se precipitado na abordagem e atirado na vítima sem necessidade.

Acosta foi levado ao Hospital Ipiranga, mas sofreu duas paradas cardiorrespiratórias antes de ser submetido a uma cirurgia, vindo a falecer por volta das 6h40. Os policiais informaram que o estudante não tinha passagem criminal.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que tanto a PM quanto a Polícia Civil investigam a circunstância da morte do rapaz. “Os policiais envolvidos na ocorrência prestaram depoimento, foram indiciados em inquérito e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações”, diz a nota. A arma do policial responsável pelo disparo foi apreendida e encaminhada à perícia. “As imagens registradas pelas câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP)”, finaliza a nota.

Informações: O Tempo

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