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Imagem referente a Polícia Civil desarticula organização criminosa envolvida em furtos e roubos que ultrapassam R$ 10 milhões
Foto: PCPR

Polícia Civil desarticula organização criminosa envolvida em furtos e roubos que ultrapassam R$ 10 milhões

Os oito mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos na cidade de São Paulo. A ação conta com o...

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Por Diego Cavalcante

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Imagem referente a Polícia Civil desarticula organização criminosa envolvida em furtos e roubos que ultrapassam R$ 10 milhões
Foto: PCPR

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Civil de Goiás (PCGO) estão nas ruas na manhã desta terça-feira (15) para cumprir 21 mandados judiciais contra uma organização criminosa envolvida em furtos e roubos em prédios de luxo em cinco estados do país. O grupo é suspeito de causar prejuízos que ultrapassam R$ 10 milhões.

Os oito mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos na cidade de São Paulo. A ação conta com o apoio da Polícia Civil de São Paulo (PCSP).

A operação faz parte de uma investigação de alta complexidade realizada em conjunto pela PCPR e pela PCGO. As diligências revelaram o envolvimento de uma organização criminosa em furtos e roubos em prédios de luxo. Eles são suspeitos de cometer crimes no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Santa Catarina.

O grupo é suspeito de cometer sete crimes em menos de três meses no Paraná.

O delegado da PCPR Marcelo Magalhães destacou a abrangência das atividades do grupo criminoso, que operava de forma sistemática em várias cidades do país.

“Eles agiam não só em Curitiba e São Paulo, mas em várias cidades do país. O grupo atuava praticamente toda semana, sempre em um lugar diferente. Durante as investigações, foi apurado que alguns membros da associação criminosa participaram de crimes em Goiás e no Paraná”, afirmou.

O delegado da PCGO Altair Gonçalves Júnior explicou como os criminosos agiam nos condomínios, utilizando técnicas para se infiltrar de maneira discreta.

“Esses indivíduos, utilizando-se de engenharia social, entravam na área social dos condomínios, muitas vezes passando por moradores ou visitantes. Com acesso ao condomínio, invadiam os apartamentos mediante arrombamento e subtraíam diversos objetos de valor, aproveitando-se da ausência dos proprietários.”

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