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Imagem referente a Núcleo emite nota sobre caso de agressão no Colégio Cívico-Militar Professora Júlia Wanderley

Núcleo emite nota sobre caso de agressão no Colégio Cívico-Militar Professora Júlia Wanderley

A Secretaria de Estado da Educação do Paraná informa que o fato relatado ocorreu no Colégio Estadual Cívico-Militar Professora Júlia Wanderley, em Cascavel, no dia 25...

Publicado em

Por Isabella Chiaradia

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Imagem referente a Núcleo emite nota sobre caso de agressão no Colégio Cívico-Militar Professora Júlia Wanderley

O Núcleo Regional de Educação emitiu uma nota referente a um caso de agressão de que teria ocorrido no dia 25 de setembro no Colégio Estadual Cívico-Militar Professora Júlia Wanderley, localizado no Bairro Claudete, em Cascavel.

Confira na íntegra:

A Secretaria de Estado da Educação do Paraná informa que o fato relatado ocorreu no Colégio Estadual Cívico-Militar Professora Júlia Wanderley, em Cascavel, no dia 25 de setembro e que de acordo com a versão apresentada pela equipe pedagógica da instituição, no referido dia, o aluno do 8º ano estava demonstrando comportamento disruptivo ao ficar abrindo e fechando a porta da sala de aula, o que levou o professor a solicitar que o aluno se sentasse.

Após diversas tentativas de orientação, o professor, no intuito de garantir o bom andamento da aula, acabou tocando no aluno pelo ombro para conduzi-lo de volta à sua carteira. Ao final da aula, o aluno procurou a equipe pedagógica e relatou que teria sido agredido.

A equipe da escola realizou uma avaliação e não identificou qualquer sinal de lesão no aluno. Em seguida, a mãe do estudante procurou o colégio e solicitou uma reunião, que foi prontamente agendada, para às 10h do próximo dia de aula do professor no colégio.

Ela chegou às 7h40 e, conforme relato da escola, não foi possível estabelecer um diálogo produtivo já que ela não se mostrou receptiva às alternativas apresentadas pela escola. A mãe informou que havia registrado um boletim de ocorrência e solicitado um mandado de segurança, mas, até o momento, a escola não recebeu nenhuma documentação oficial sobre o caso.

A direção do colégio, com a intenção de garantir o bem-estar do aluno, ofereceu alternativas, como o acompanhamento das aulas na biblioteca, que foram aceitas pela mãe. No entanto, até o momento, não houve qualquer notificação formal por parte da polícia ou da mãe que comprovasse a necessidade de medidas adicionais.

Após uma semana, o colégio convocou novamente a mãe para uma reunião, na qual foi sugerido que o aluno retornasse às aulas regulares. Caso a mãe não concordasse, a escola também propôs a mudança de turno do aluno, mas a mãe recusou a oferta.

O Núcleo Regional de Educação de Cascavel está acompanhando a situação e elaborando um relatório detalhado sobre o caso. Até o momento, não foram encontradas evidências que comprovem que houve agressão por parte do professor, inclusive as imagens internas da escola não corroboram o relato do aluno. Por esse motivo, não há justificativa para o afastamento do profissional.

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