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Imagem referente a Entenda estudo da Nasa sobre ‘Brasil inabitável’ em 50 anos
© Paulo Pinto/Agência Brasil

Entenda estudo da Nasa sobre ‘Brasil inabitável’ em 50 anos

 - NOAA Climate.gov/Divulgação Notícias relacionadas:Ondas de calor na América têm quatro vezes mais chances de se repetir.Calor extremo mata centenas de pessoas em peregrinação a Meca.Rio vai......

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Por CGN

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Imagem referente a Entenda estudo da Nasa sobre ‘Brasil inabitável’ em 50 anos
© Paulo Pinto/Agência Brasil

 

 

 – NOAA Climate.gov/Divulgação

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Ondas de calor na América têm quatro vezes mais chances de se repetir.Calor extremo mata centenas de pessoas em peregrinação a Meca.Rio vai monitorar temperaturas altas e classificar ondas de calor.

No estudo original, foram mapeados eventos de calor extremo, entre 1979 e 2017, nos quais a umidade do ar alta e as temperaturas acima de 35ºC impedem que o suor atue resfriando nosso corpo, trazendo risco de morte para as pessoas.

 desde 2010, pelo menos.

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Os 4ºC a mais citados por Nobre se referem a uma temperatura acima da média dos níveis pré-industriais. Para evitar chegar nesse ponto, o Acordo de Paris se comprometeu a combater o aquecimento global “em bem menos de 2º C acima dos níveis pré-industriais”, buscando preferencialmente limitá-lo a 1,5ºC acima dos níveis antes da revolução industrial.

 

 

 diz que o estudo citado antecipa

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 que, em 40 anos, triplicou o número de casos de calor extremo que podem levar à morte devido a

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Ainda segundo Nobre, se o aquecimento da Terra não for revertido, além dos gases que emitimos com fábricas, carros e aviões, os oceanos e as geleiras poderiam emitir quantidades enormes de gases que elevariam a temperatura a 8 ou 10ºC acima dos níveis pré-industriais a partir do ano de 2100.

 ao ano, as enchentes tiraram a vida de 85 pessoas todos os anos e os tornados tiraram a vida de 69 pessoas

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 em 164 cidades e 36 países. Segundo a pesquisa, 30% da população mundial está exposta a situações limites de calor em pelo menos 20 dias ao ano.

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 começaram a aparecer desde 2010. Foto: TV Brasil/Divulgação –

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O líder científico da TNC, organização não governamental ligada à preservação ambiental, Fernando Cesario, avalia que o estudo é embasado, mas que as manchetes da mídia brasileira exageram os dados repassados pela Nasa.

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“Achei as notícias muito alarmantes. Essas ocorrências que ele mediu são localizadas, não pega o Brasil inteiro, pega algumas faixas dentro do território e duram menos de duas horas, porque o clima é muito dinâmico. Isso não invalida a emergência climática que estamos vivendo”, afirmou.

 

 

A redução drástica na emissão de gases do efeito estufa está entre as ações que o Brasil e o mundo devem tomar para reduzir o aquecimento da Terra.

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Outra medida importante é a proteção das florestas, das matas em volta dos rios e lagos e o reflorestamento.

“A gente pode produzir, quase que dobrar a nossa produção de grão, sem desmatar nenhuma árvore, só utilizando as pastagens degradadas que a gente tem no país”, afirmou Cesario, explicando a importância da vegetação para a captura dos gases que aquecem a Terra.

Os gases do efeito estufa lançados na atmosfera vêm aumentando a temperatura do planeta desde a Revolução Industrial (séculos 18 e 19), principalmente por meio da queima de combustíveis fósseis, o que impulsiona a atual crise climática, marcada por eventos extremos, como o calor excessivo, as secas prolongadas e as chuvas intensas.

*Colaborou a jornalista Iara Balduino da TV Brasil

Fonte: Agência Brasil

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