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Imagem referente a Críticas silenciadas: A restrição da liberdade em tempos de Governo Lula
Imagem Ilustrativa / Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

Críticas silenciadas: A restrição da liberdade em tempos de Governo Lula

É crucial que haja uma vigilância contínua e uma exigência de transparência e imparcialidade por parte das instituições, independente do partido político no poder....

Publicado em

Por Redação CGN

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Imagem Ilustrativa / Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

No contexto da pandemia e da atual crise enfrentada pelo Rio Grande do Sul, o tratamento diferenciado entre governos de diferentes inclinações políticas é, de fato, um ponto crítico que merece ser examinado. Ontem (14) em pronunciamento o Deputado Federal Eduardo Bolsonaro lembrou que durante a crise sanitária de COVID-19, a responsabilização sobre a crise dos respiradores em Manaus foi rapidamente direcionada ao governo federal, então sob a liderança do presidente Jair Bolsonaro. Naquela ocasião, o Supremo Tribunal Federal (STF) exigiu ações imediatas do governo federal, demonstrando uma postura extremamente ativa e fiscalizadora.

Contudo, conforme argumentado, parece haver uma assimetria na resposta do STF e da mídia diante de crises sob governos de diferentes espectros políticos. No caso recente do Rio Grande do Sul, o governo atual, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, parece não estar recebendo o mesmo nível de exigência para ação rápida e eficaz, o que levanta questões sobre a consistência e a imparcialidade das instituições e da imprensa.

Além disso, as críticas ao governo Lula não se limitam à resposta a desastres naturais, mas estendem-se à gestão econômica e à introdução de novas medidas fiscais que podem impactar negativamente a economia doméstica dos brasileiros, especialmente em um momento de recuperação econômica pós-pandemia. O aumento da carga tributária e a criação de impostos sobre plataformas de streaming, são vistos como contraproducentes e um sinal de prioridades mal orientadas.

A questão da censura e da regulação do conteúdo na internet também é preocupante. O projeto de lei que busca regular a atividade das plataformas de streaming e a monetização de conteúdos pode limitar a liberdade de expressão e a diversidade de vozes na mídia brasileira. Ao mesmo tempo, a possibilidade de um tratamento preferencial para certos grupos ideológicos em plataformas de streaming, em detrimento de uma neutralidade de conteúdo, pode representar uma forma de influência ideológica que não condiz com uma sociedade pluralista.

Em suma, é crucial que haja uma vigilância contínua e uma exigência de transparência e imparcialidade por parte das instituições e da imprensa, independente do partido político no poder. As políticas devem ser avaliadas por seus méritos e impactos reais na população, e não por alinhamentos ideológicos. A crítica construtiva deve ser sempre bem-vinda em uma democracia saudável, sem que isso resulte em perseguições ou censura. Afinal, a responsabilidade última de qualquer governo é para com o bem-estar de seus cidadãos, e essa responsabilidade deve ser lembrada e requerida constantemente.

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