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Imagem referente a Mãe e filho presos: duplo homicídio em Peixoto de Azevedo choca comunidade
Foto: Reprodução

Mãe e filho presos: duplo homicídio em Peixoto de Azevedo choca comunidade

Mãe e filho, identificados como autores do duplo homicídio, já estavam com os mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça. As prisões ocorreram após a advogada...

Publicado em

Por Silmara Santos

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Foto: Reprodução

A Polícia Civil cumpriu os mandados de prisão preventiva de Inês Gemilaki, e do seu filho, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, pelos assassinatos de Rui Luiz Bogo, de 69 anos, e Pilson Pereira da Silva, 81 anos, no último domingo em uma residência em Peixoto de Azevedo (MT). Conforme a polícia, os dois estavam em uma fazenda de propriedade da família, localizada a 180 quilômetros do município. O local é distante da cidade, é de difícil acesso, com mais de 85 quilômetros de estrada de chão.

Mãe e filho, identificados como autores do duplo homicídio, já estavam com os mandados de prisão preventiva decretados pela Justiça. As prisões ocorreram após a advogada da família procurar a equipe da Polícia Civil para comunicar a intenção dos seus clientes de entregar e solicitar o acompanhamento até a fazenda, onde estavam escondidos.

Na propriedade foi dado cumprimento aos mandados de prisão contra os investigados, porém ainda não foram localizadas as armas de fogo e nem a Ford Ranger, utilizadas no dia do crime, segundo a polícia.

Além de mãe e filho, o marido de Inês, Márcio Ferreira Gonçalves e seu irmão Eder Gonçalves Rodrigues, também foram presos em Alta Floresta (MT) nesta manhã, suspeitos de envolvimento no crime.

Segundo a Polícia Civil, as investigações apontam que o alvo do crime era o dono da residência onde ocorria a confraternização, que teria feito “ameaças públicas contra os investigados”, em razão de um processo referente a um contrato de aluguel. Entretanto, Rui e Pilson acabaram baleados e faleceram no local. O proprietário teve apenas ferimentos por estilhaços de vidro. Um padre também acabou alvejado no braço, mas não corre risco de vida.

A Polícia Civil informou que Eder, cunhado de Inês, confessou a participação no crime, dizendo ser a pessoa que entrou na residência com Inês e Bruno, efetuando os disparos sem qualquer possibilidade de reação das vítimas. Durante a execução do crime, a polícia aponta que Márcio ficou na Ford Ranger do lado de fora da residência, aguardando para dar fuga aos seus comparsas, segundo a investigação preliminar da Polícia Civil.

Fonte: Só Notícias

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