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Imagem referente a Helicóptero que era de narcotraficante colombiano e estava tripulado por policiais militares cai em Aeroporto
Foto: Paulo Francis

Helicóptero que era de narcotraficante colombiano e estava tripulado por policiais militares cai em Aeroporto

Informações iniciais são de que o helicóptero pertence à Casa Militar de Mato Grosso do Sul e caiu durante um treinamento por volta das 11h40. Um...

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Por Diego Cavalcante

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Imagem referente a Helicóptero que era de narcotraficante colombiano e estava tripulado por policiais militares cai em Aeroporto
Foto: Paulo Francis

Helicóptero caiu no final da manhã desta quinta-feira (18) no Aeroporto Santa Maria, em Campo Grande. Na aeronave estavam dois pilotos e dois tripulantes.

Informações iniciais são de que o helicóptero pertence à Casa Militar de Mato Grosso do Sul e caiu durante um treinamento por volta das 11h40. Um dos pilotos foi socorrido com dores na lombar, os outros três não sofreram ferimentos.

Equipes do Corpo de Bombeiros, do Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado), da PM (Polícia Militar) e do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) estão no local. Ainda não há informações sobre as circunstâncias da queda.

O helicóptero modelo Bell 206 com prefixo PT-HBM foi fabricado em 1991 e comprado/ transferido em novembro de 2001. A aeronave está em situação regular de voo na ANAC (Agência Nacional da Aviação Civil). No registro, o proprietário consta como sendo a empresa Aerotaxi Atual Ltda e o operador como a Polícia Militar de MS.

O helicóptero que caiu pertencia ao narcotraficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadia. A aeronave foi confiscada pela Justiça Federal e foi entregue à Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul), como fiel depositária há 17 anos.

A aeronave foi cedida em julho de 2007 ao governo de Mato Grosso do Sul, mas só chegou ao Estado em outubro do mesmo ano. Mas foi usado pela primeira vez em operações policial em Campo Grande no dia 11 de abril de 2008.

No entanto, a aeronave já havia participado de operações do DOF (Departamento de Operações de Fronteira) e pela Secretaria de Produção e Turismo de Mato Grosso do Sul, também na região de fronteira. Todas as ações para fiscalizar contrabando.

O equipamento foi cedido até que os processos contra Ramirez transitem em julgado. Ele só pôde ser usado após o pagamento do seguro obrigatório no valor de R$ 105 mil e tem capacidade para três passageiros e dois tripulantes. O helicóptero foi avaliado, na época, em R$ 1 milhão.

Fonte: Campo Grande News

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