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Imagem referente a Delegado diz que hora da morte de idoso não altera crime em banco

Delegado diz que hora da morte de idoso não altera crime em banco

 narrativa circulou primeiro dessa forma e foi replicada por diversos portais de notícias. Mais tarde, surgiu a alegação de que o homem não estaria morto quando...

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Por CGN Redação

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Imagem referente a Delegado diz que hora da morte de idoso não altera crime em banco

Um dos assuntos mais comentados do País, entre a terça-feira (16) e a quarta-feira (17), foi a história insólita de uma mulher que supostamente entrou em uma agência bancária do Rio de Janeiro (RJ), empurrando um idoso morto em uma cadeira de rodas. Ela teria simulado que o homem ainda estava vivo, para obter o saque de um empréstimo em dinheiro.

 narrativa circulou primeiro dessa forma e foi replicada por diversos portais de notícias. Mais tarde, surgiu a alegação de que o homem não estaria morto quando entrou na agência, e teria falecido durante espera por atendimento.

Mas o delegado Fábio Luiz, responsável pelo caso, disse que o esclarecimento sobre se a vítima já chegou morta ao banco ou morreu dentro da agência altera pouco o crime investigado. A situação toda foi filmada.

“Isso interfere pouco na investigação. O próprio vídeo deixa claro para quem está vendo, por imagem, que aquela pessoa está morta. Imagine ela que não apenas está vendo, e está vendo e tocando. Só de ela ter dado continuidade, mesmo com ele morto, isso já configura os crimes pelos quais ela vai responder”, disse, nesta quarta-feira (17), Fábio Luiz, titular da 34ª Delegacia de Polícia de Bangu.

“Saber se ele entrou vivo ou morto é para instruir, trazer mais informações, mas mudar o crime em si, não muda”, finalizou.

Fonte: DC Mais

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