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Índio não quer mais apito – por Caio Gottlieb

Que o diga a tribo dos parecis da reserva Utiariti, no Oeste de Mato Grosso, uma coletividade de mais de 2.500 homens e mulheres sob o...

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Por Caio Gottlieb

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Existe uma vida bem mais próspera e feliz para os nossos indígenas do que a triste sina de permanecerem cruelmente isolados, como se fossem animais raros, e serem criminosamente proibidos de fazer uso comercial de suas próprias terras, a serem mantidas eternamente como paraísos intocáveis, como querem os partidos de esquerda e as ONGs mercenárias que agem a serviço de governos estrangeiros para frear o potencial agrícola do Brasil.

Que o diga a tribo dos parecis da reserva Utiariti, no Oeste de Mato Grosso, uma coletividade de mais de 2.500 homens e mulheres sob o comando do cacique Ronaldo Zokezomaiake, que há quase duas décadas, organizados em forma de cooperativa, começaram a cultivar soja e hoje lideram a produção da leguminosa na região, além de plantar também milho e feijão.

Com investimentos pesados em tecnologia, tratores e colheitadeiras, a comunidade levanta cerca de 10 milhões de reais por ano, dividindo os lucros igualitariamente entre seus membros.

Tal qual os parecis, outras etnias, como os nambiquara e os manoki, também vêm obtendo bons dividendos em lavouras similares localizadas em áreas próximas, beneficiando-se de significativa melhoria na qualidade de vida de sua gente graças justamente ao agronegócio, que volta e meia é demonizado por Lula e seus áulicos.

Por sinal, como era de se esperar, a maioria esmagadora dos moradores dessas aldeias votou a favor da reeleição de Jair Bolsonaro, retribuindo o posicionamento do ex-presidente que ao longo do seu mandato sempre defendeu enfaticamente que os indígenas pudessem explorar economicamente as suas terras.

Experimente perguntar para esses povos originários se eles querem voltar às origens, alimentando-se precariamente da caça e da pesca, sofrendo de desnutrição e doenças, perversamente impedidos de terem acesso aos mínimos padrões de conforto proporcionados pelo mundo moderno.

Talvez a resposta seja um sonoro e impublicável palavrão.

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