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Imagem referente a Programa Territórios Sociais chega a mais cinco comunidades no Rio
© Fernando Frazão/Agência Brasil

Programa Territórios Sociais chega a mais cinco comunidades no Rio

Segundo o presidente do Instituto Pereira Passos (IPP), Carlos Krykhtine, a ideia de expandir o programa foi do prefeito Eduardo Paes, que pediu que fossem procuradas......

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Por CGN

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

Segundo o presidente do Instituto Pereira Passos (IPP), Carlos Krykhtine, a ideia de expandir o programa foi do prefeito Eduardo Paes, que pediu que fossem procuradas mais famílias que precisam dos serviços essenciais da prefeitura. Vinculado à prefeitura, o IPP fornece informações que possam contribuir para melhorar as condições de vida da população, a eficiência da gestão pública e a promoção do desenvolvimento urbano sustentável.

“Com isso, o programa ganhará escala e amplitude territorial na cidade, atuando nas áreas mais vulneráveis. A tarefa é grande, mas nossa vontade é ainda maior”, disse Krykhtine.

O programa Territórios Sociais tem o objetivo de reduzir o risco social, inserindo nos serviços municipais as famílias ainda não atendidas pelo poder público.

“Ter informações qualificadas dessas áreas é muito importante para o desenvolvimento de políticas públicas efetivas, baseadas em dados e evidências O Territórios Sociais é diferente, exatamente porque trabalha integrando diversos órgãos municipais, que abraçaram a ideia e estão trabalhando com afinco para superar as vulnerabilidades das famílias identificadas”, disse a coordenadora técnica de Pesquisa e Avaliação do IPP.

Até agora, cerca de 42 mil famílias entraram para o monitoramento do Territórios Sociais, das quais, 26.886 relataram situação de insegurança alimentar e 25.830 revelaram estar em situação de extrema pobreza, sem inscrição no Cadastro Único para programas sociais.  Uma vez identificadas, as famílias passam pelo atendimento das secretarias municipais para inclusão em serviços, benefícios e encaminhamentos necessários.

Como funciona

Durante as entrevistas, é aplicado o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), adaptado do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), de forma a identificar o risco de cada família. São monitoradas pela iniciativa as famílias multidimensionalmente pobres (risco 2 e 3 no IPM), as famílias em extrema pobreza (renda per capita de até R$ 89) que relataram não receber benefício de transferência de renda e as que têm em sua composição pessoas com perfil de renda para receber o benefício de prestação continuada, pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a deficientes e idosos em situação de vulnerabilidade social.

Até o fim deste mês, mais 12 áreas da cidade receberão os agentes do programa.

Fonte: Agência Brasil

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