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Imagem referente a Pouso forçado – por Caio Gottlieb

Pouso forçado – por Caio Gottlieb

Nenhum, porém, sofre impacto mais devastador do que o setor aéreo diante da interrupção global das viagens de turismo e de negócios....

Publicado em

Por Caio Gottlieb

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Alguns mais, outros menos, todos os segmentos da economia estão sendo duramente atingidos pela paralisia das atividades produtivas imposta pelo coronavírus.

Nenhum, porém, sofre impacto mais devastador do que o setor aéreo diante da interrupção global das viagens de turismo e de negócios.

Mas além das bilionárias perdas financeiras já acumuladas pela suspensão dos voos, há um outro drama inimaginável, surreal, afetando as companhias aéreas.

Em tempos normais, estima-se que cerca de 20 mil aviões cruzem os céus diariamente ao redor do planeta.

O sistema, obviamente, não foi projetado para que uma grande quantidade deles esteja fora do ar, o único lugar em que geram receita.

Milhares de aeronaves, agora, encontram-se em solo e está faltando espaço para elas, sem contar os altos custos das taxas cobradas para mantê-las estacionadas.

Pela vantagem do clima árido da região, que ajuda a retardar a corrosão, um dos locais mais disputados fica nos Estados Unidos, ao norte das montanhas de Catalina, no Arizona.

Criado na década de 1940 para o treinamento de pilotos militares, o gigantesco parque aéreo Pinal County oferece uma variedade de serviços de armazenamento e manutenção pesada para jatos comerciais com preços que variam de 56 a 300 dólares por mês.

Ou seja, como sempre, desde que o mundo é mundo, vai ter gente faturando alto com a desgraça alheia.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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