CGN
Acesse aqui o Discover e busque as mais lidas por mês!

Pela 1ª vez no Lollapalooza, Anavitória foca em álbum ‘Cor’

“Em 2014 vim de Araguaína Tocantins pra esse festival. Dois anos depois eu voltei com a Ana e hoje estamos aqui! Chegou esse dia”, disse Vitória...

Publicado em

Por Agência Estado

Publicidade

Cantando o single que tem junto com Rita Lee, Amarelo, Azul e Branco, a dupla pop brasileira Anavitória deu inicio ao seu show no Lollapalooza 2023 no palco Budweiser. Talvez a primeira cor da música tenha sido a inspiração visual para a performance, que contou com figurino e efeitos visuais no tom amarelado.

“Em 2014 vim de Araguaína Tocantins pra esse festival. Dois anos depois eu voltei com a Ana e hoje estamos aqui! Chegou esse dia”, disse Vitória Falcão. É a primeira vez da dupla, que mostrou muita felicidade e gratidão, no palco do evento.

“Que bom que foi esse ano, que bom que foi com vocês. Eu senti muita vibração”, disse Ana Caetano.

No repertório, a maioria das músicas foi do álbum Cor, de 2021. Mas para a alegria dos fãs mais antigos, as primeiras canções da dupla, como Trevo e Agora Quero Ir, também foram cantadas. “Eu sou muito fã. Elas sempre trazem uma vibe muito boa, parece que sempre trazem um pouquinho do verão”, opina a estudante Mariana Ferreira, de 21 anos, que veio com a amiga Sofia.

Já os apaixonados, aproveitavam as músicas mais românticas, como Pupila e Porque Eu Te Amo, para dançar. Foi o caso do casal carioca Julia Pereira, de 22 anos e Ariane Mello de 26 anos. “Eu já devo ter ido em uns seis shows delas, mas esse é o melhor de todos porque foi do lado dela Julia”, diz Ariane.

Para Julia, que está curtindo seu primeiro Lollapalooza, a energia da Anavitória mostrou que o dia será especial. “Viemos de ônibus ontem do Rio de Janeiro. São seis horas de viagem e eu faria tudo de novo porque não tem explicação para o que eu estou sentido.”

As canções conhecidas serviram para firmar a amizade com o público que cantava pela dupla, gritando cada verso memorizado. Já em outras músicas mais lentas, ou que ganharam um novo acorde para o festival, como foi o caso de Lisboa, Ana e Vitória mostraram o poder da voz.

Assim como em outros shows do festival, a cada música, um intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras), traduzia as letras para os fãs.

Google News CGN Newsletter

Whatsapp CGN 3015-0366 - Canal direto com nossa redação

Envie sua solicitação que uma equipe nossa irá atender você.


Participe do nosso grupo no Whatsapp

ou

Participe do nosso canal no Telegram

Veja Mais