Conheça a história de Pedrinho Matador, o maior serial killer do Brasil
Pedrinho nasceu em Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, com uma rachadura no crânio causada pelos chutes que seu pai dava em sua mãe durante a gestação....
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Por Redação CGN
Pedro Rodrigues Filho, mais conhecido como Pedrinho Matador, morreu assassinado na manhã de domingo, 5 de março, em frente à sua residência em Mogi das Cruzes (SP). Ele era considerado o maior assassino em série do país, com 71 homicídios registrados em sua ficha criminal, mas afirmava ter matado mais de 100 pessoas. No momento do crime, Pedrinho foi abordado por homens encapuzados que saíram de um carro e dispararam pelo menos seis tiros. Ele justificava seus atos dizendo que matava pessoas que considerava ruins.
Leia mais – Pedrinho Matador confessou ter comido o coração do pai
Pedrinho nasceu em Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais, com uma rachadura no crânio causada pelos chutes que seu pai dava em sua mãe durante a gestação. Seu primeiro assassinato aconteceu quando tinha apenas 13 anos, quando empurrou um primo no moedor de cana e o picou com um facão. Aos 14, ele matou o vice-prefeito de Alfenas por demitir seu pai, que foi acusado de furtar merenda escolar. Em seguida, Pedrinho matou outro vigia da escola, que ele acreditava ser o verdadeiro culpado pelo furto.
Em outro momento ele confessou ter cortado e mastigado o coração de seu próprio pai como vingança pela morte da mãe.
Após esses crimes, Pedrinho fugiu para Mogi das Cruzes e se tornou conhecido por roubar bocas-de-fumo e matar pessoas relacionadas ao tráfico. Ele se tornou um dos líderes do tráfico local e continuou matando rivais. Pedrinho foi preso aos 18 anos e condenado a 128 anos de prisão, mas foi na prisão que cometeu a maior parte dos assassinatos, incluindo o de um homem condenado por estupro durante uma transferência entre presídios.
O assassinato de Pedrinho encerra a história de um dos maiores assassinos em série do Brasil. Suas ações violentas e impiedosas deixaram um rastro de dor e sofrimento na vida de suas vítimas e suas famílias.
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