Para um tim-tim em grande estilo – por Caio Gottlieb
Mas não é preciso ter nas taças um champagne francês, um cava espanhol ou um prosecco italiano, como são denominadas nesses países, com exclusividade, as melhores...
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Por Caio Gottlieb
Viradas de ano são os eventos por excelência que não podem ser comemorados sem um bom, borbulhante e refrescante espumante como manda a tradição.
Mas não é preciso ter nas taças um champagne francês, um cava espanhol ou um prosecco italiano, como são denominadas nesses países, com exclusividade, as melhores expressões da bebida, para uma celebração à altura da festividade.
Um balanço divulgado há poucos dias pela Associação Brasileira de Enologia revelou que os vinhos nacionais fecharam 2022 com mais de 700 premiações em 23 concursos realizados em 12 países.
Nunca na história da nossa vinicultura registraram-se tantas conquistas num único ano, comprovando que a evolução do setor já alcança padrões internacionais de qualidade.
E os maiores destaques da temporada, repetindo um desempenho que tem sido constante nos últimos tempos, foram exatamente os espumantes, que abocanharam mais de 55% dos prêmios.
Donde se constata que, excluindo obviamente as marcas consagradas, ao preferir servir qualquer espumante europeu por preconceito contra um similar nacional, há uma grande chance de você ter optado por uma bebida inferior e, normalmente, bem mais cara.
Ainda que, no final das contas, o que importa seja ouvir no brinde da meia-noite o estourar das rolhas e o tilintar dos cristais, existem muitos rótulos brasileiros com excelente relação custo-benefício disponíveis nas adegas dos melhores supermercados.
Lembre-se: a vida é muito curta pra beber vinhos e espumantes ruins.
A todos os leitores, um feliz 2023.
Deguste com prazer os momentos saborosos que certamente hão de vir.
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