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Imagem referente a Coopavel fica fora de importante ranking das 50 melhores cooperativas
Imagem Ilustrativa

Coopavel fica fora de importante ranking das 50 melhores cooperativas

Impulsionando os números do Paraná, o agronegócio corresponde por 34% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cascavel, quatro pontos percentuais acima do que essa cadeia representa...

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Por Deyvid Alan

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Imagem referente a Coopavel fica fora de importante ranking das 50 melhores cooperativas
Imagem Ilustrativa

Cascavel tem se destacado dia após dia como uma das melhores cidades do Paraná, sendo referência em diversos seguimentos que a colocam no rol de interesse de investidores e atrai pessoas de diversos cantos do país que buscam melhores condições de vida.

Impulsionando os números do Paraná, o agronegócio corresponde por 34% do Produto Interno Bruto (PIB) de Cascavel, quatro pontos percentuais acima do que essa cadeia representa para a economia do País, segundo a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab).

Apesar de ser um celeiro de grãos, Cascavel tem contribuído para que o Paraná se mantenha forte no mercado de carnes, permitindo que o Estado se firme cada vez mais, como o maior produtor de frangos, suínos e ovos, além do mercado leiteiro, no ranking entre os dez principais produtores. O Paraná se tornou o segundo maior produtor do País, atrás apenas de Santa Catarina.

Nesta quinta-feira (18) um ranking divulgado pelo Grupo Amanhã, em parceria com a consultoria internacional PricewaterhouseCoopers (PwC), das 500 maiores empresas do Sul do Brasil. Oito empresas públicas paranaenses aparecem no ranking e, ao todo, 179 companhias do Estado foram classificadas entre as maiores do Sul do País.

Outro destaque foi o desempenho das cooperativas paranaenses, que também figuraram entre as 500 maiores. Elas já são destaques globais e planejam faturar R$ 200 bilhões nos próximos anos.

Coamo Cooperativa Agroindustrial, de Campo Mourão, ficou em sexto lugar; a C.Vale, de Palotina, em 15º lugar; e a Cooperativa Agroindustrial Lar, de Medianeira, em 17ª colocação. Já a Cooperativa Copacol, de Cafelândia, ficou em 35º colocação; a Agrária, de Guarapuava, em 42º; a Integrada Cooperativa Agroindustrial, de Londrina, em 47º; e a Frísia, de Carambeí, em 49º.

Apesar de muito conhecida e lembrada por grande parte da população, seja de forma positiva ou negativa, nesse caso especialmente para os trabalhadores da cooperativa, a Coopavel não apareceu no ranking entre as 50 cooperativas que mais se destacaram, segundo apontado pela pesquisa.

Com tamanha estrutura e nome, o que faz com que uma cooperativa desse porte não figure entre as 50 mais importantes do Estado? Quais as desaprovações que fizeram a Coopavel ser esquecida de um ranking tão importante? Seria falta de qualidade dos produtos? Talvez problemas na gestão da cooperativa?

Apesar da cooperativa cascavelense não ter tido bom desempenho para ser merecedora de aparecer no ranking, outras cooperativas da região se firmaram na pesquisa proporcionando bons índices ao Estado, o que denota a capacidade de gerenciamento e diferenciais em seus produtos e planejamento interno que possibilitaram tais resultados.

Obviamente, saber que Cascavel é uma das cidades mais importantes do Estado e referência no País, não ter uma cooperativa que atinja o tamanho de sua grandeza, é no mínimo decepcionante.

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