Moradores de rua: antes eles do que eu
Sem um lugar onde morar, eles dormem onde se sentem mais protegidos, em baixo de uma marquise......
Publicado em
Por Deyvid Alan
Nada melhor do que estar no conforto de uma casa, aquecido, embaixo de cobertores, dormindo tranquilamente e em segurança. Infelizmente muitas pessoas não têm essa possibilidade e nesses dias frios e chuvosos, ficam ainda mais expostas e vulneráveis nas ruas da cidade.
É difícil entender como uma pessoa chega a tal condição, mas é no mínimo insensível julgar sem conhecer um pouco da história delas. Depressão, dependência química, problemas familiares, são algumas das histórias que ouvimos de como elas foram parar ali, mas o fato é que, independente de qualquer coisa, essas pessoas estão em situação de vulnerabilidade e não podemos fechar os olhos para isso.
Precisamos colocar em prática alguns valores simples que aprendemos um dia, mas que com o passar dos anos acabamos esquecendo e dando lugar a apenas um: a indiferença.
Empatia, compaixão, benevolência, caridade, palavras tão comuns que falamos a todo momento, colocamos até hashtags nas redes sociais usando elas, discursos maravilhosos, mas que na maioria das vezes não praticamos.
Mas o problema na verdade está na educação falha que recebemos e nas poucas aulas de interpretação de texto que tivemos na escola, então vale lembrar: Não é apenas “amar a si mesmo”. O correto é: “Amar o próximo como a si mesmo”.
Sem um lugar onde morar, essas pessoas dormem onde se sentem mais protegidas e confortáveis, em baixo de uma marquise. Hoje (05) com o frio menos intenso e o termômetro marcando nesse momento 13 graus, essas pessoas contam apenas com o fiel amigo que as protegem e faz companhia.
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