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Imagem referente a Índice de Infestação do Aedes Aegypti em Missal continua alto
Mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão dos vírus da dengue, febre chikungunya e Zika

Índice de Infestação do Aedes Aegypti em Missal continua alto

O LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti) está em 1,7%, onde o preconizado é no máximo 1%...

Publicado em

Por Luiz Oliveira

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Imagem referente a Índice de Infestação do Aedes Aegypti em Missal continua alto
Mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão dos vírus da dengue, febre chikungunya e Zika

Nesta semana foi informado o índice de infestação do Aedes Aegypti em Missal. O LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes Aegypti) está em 1,7%, onde o preconizado é no máximo 1%. Isso significa que mesmo com as diversas ações realizadas, bem como, as temperaturas mais amenas, a infestação do mosquito transmissor da dengue continua alta no município. O levantamento foi feito de 01 a 05 de junho.

O último índice divulgado era de 3,9%. Com as ações em conjunto com o exército, o trabalho constante dos Agentes de Combate a Endemias (ACE’s), os bloqueios realizados, o Arrastão coletando diversos materiais, o índice de infestação foi diminuindo, mas ainda está acima do preconizado. O Fumacê está encerrando o 5º ciclo e contribui no controle do mosquito.

Durante o ano são realizados 04 levantamentos, sendo que este é o 3º realizado neste ano. Com as temperaturas mais amenas a tendência é a redução do índice de infestação, porém, segundo informações os mosquitos continuam em circulação e são resistentes ao frio, ocasionando uma alta no índice de infestação assim que as temperaturas voltarem a subir. Com os volumes de chuvas, é importante permanecer alerta quanto aos objetos que possam acumular água.

O combate à dengue deve permanecer durante todo o ano. As ações tiveram resultados positivos, porém, ainda não são suficientes. Para o combate à dengue, é importante que cada um possa colaborar, verificando calhas, vasos de plantas, caixas d’água abertas, fossas, piscinas que durante os períodos mais frios não são utilizadas, bebedouros de animais, entre outras situações que possam ser criadouros do mosquito.

As informações são do site Correio do Lago.

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