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Falta do que fazer

Qualquer coisa pode ser interpretada como discriminação sexual, racial, étnica, social ou insultante a grupos de pessoas vistos como desfavorecidos....

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Por Caio Gottlieb

Por conta do radicalismo das furiosas patrulhas a serviço do “politicamente correto”, o mundo vai ficando cada dia mais chato e sem graça.

Qualquer coisa pode ser interpretada como discriminação sexual, racial, étnica, social ou insultante a grupos de pessoas vistos como desfavorecidos.

Uma das novas vítimas dos exageros do movimento é a peça do vestuário feminino consagrada pelo nome de “tomara que caia”, expressão agora acusada de sexista, que foi popularizada pela lendária e belíssima Rita Hayworth no célebre filme “Gilda”, de 1946, em que ela encarnou o icônico papel-título, eternizado na imagem abaixo postada.

Patrocinada pela rede de lojas Hering e estrelada pela atriz Mariana Ximenes, uma campanha publicitária está propondo que a roupa passe a ser chamada, pura e simplesmente, de “blusa sem alça”.

Explicação dela para justificar sua adesão à causa: “Acho que a gente tem de procurar ter uma sociedade mais igualitária, com mais respeito pela diversidade”.

Meus amigos, não tá fácil.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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