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A namoradinha entra em cena

Dona de singular carisma pessoal e imensa popularidade, a “namoradinha do Brasil”, carinhoso apelido que ganhou na década de 1970 ao estrelar a novela “Minha Doce...

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Por Caio Gottlieb

Lavrou um espetacular tento político o presidente Jair Bolsonaro ao convencer Regina Duarte a aceitar seu convite para assumir a secretaria especial da Cultura, pasta que vinha lhe dando uma enorme dor de cabeça desde a posse.

Dona de singular carisma pessoal e imensa popularidade, a “namoradinha do Brasil”, carinhoso apelido que ganhou na década de 1970 ao estrelar a novela “Minha Doce Namorada”, vai agregar bem mais do que prestígio e charme ao governo federal.

Com o respeito e a admiração que desfruta no meio artístico, conquistados na esteira de uma ilibada trajetória profissional que marcou sua longa de carreira repleta de sucessos antológicos na TV e no teatro, a consagrada atriz reúne as credenciais necessárias para administrar as vaidades e neutralizar as maléficas influências esquerdistas que historicamente dominam a área, sem se afastar das propostas conservadoras que elegeram o atual mandatário da nação, com as quais, é preciso ressaltar, ela comunga inteiramente.

Desfrutando do status de ministra, Regina chega a Brasília com a expectativa de prestar um grande serviço ao país, formando ao lado de Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública), Paulo Guedes (Economia), Tereza Cristina (Agricultura) e Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) uma espécie de “quinteto de ouro” do primeiro escalão da equipe presidencial.

Talento para isso ela tem de sobra.

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