EUA confirmam segundo caso de coronavírus e investigam 50 suspeitas

Segundo a chefe do setor de saúde pública de Chicago, Allison Arwady, a mulher foi hospitalizada para evitar a disseminação do vírus e está “clinicamente estável”....

Publicado em

Por Agência Estado

Autoridades de saúde dos Estados Unidos confirmaram nesta sexta-feira, 24, o segundo caso de coronavírus no país. A paciente infectada é uma moradora de Chicago de mais de 60 anos que voltou de Wuhan, na China, em 13 de janeiro.

Segundo a chefe do setor de saúde pública de Chicago, Allison Arwady, a mulher foi hospitalizada para evitar a disseminação do vírus e está “clinicamente estável”.

A diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Nancy Messonnier, relatou que, além dos dois casos confirmados, 11 pessoas avaliadas no país receberam diagnóstico negativo e outros 50 pacientes estão em análise.

O primeiro registro da doença nos Estados Unidos foi confirmado na terça-feira, 21, de um morador de Seattle.

Nesta sexta, a China subiu para 13 o número de cidades com medidas de quarentena para evitar a proliferação do surto de coronavírus. Assim, aumentou para 40 milhões a quantidade de pessoas afetadas pelo isolamento.

As autoridades sanitárias do país asiático confirmaram mais uma morte causada pelo vírus, totalizando 26. Já o número de pessoas infectadas ultrapassou 830.

A maioria é de pessoas que moram na região de Wuhan, onde a primeira infecção aconteceu, ou em cidades da região. De acordo com estudos, a contaminação de humanos pode ter começado em cobras.

Apesar da situação, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu não declarar o novo coronavírus como emergência em saúde pública de interesse internacional por acreditar que o surto ainda esteja localizado.

Brasil sem casos suspeitos de coronavírus

No Brasil, o Ministério da Saúde colocou o País em alerta para o risco de transmissão do coronavírus, mesmo sem nenhum caso suspeito em território nacional.

Profissionais de saúde e hospitais já estão sendo orientados de como agir caso o vírus chegue. O ministério descartou os cinco casos suspeitos que foram notificados por não se enquadrarem na definição estabelecida pela OMS.

Para ser classificado como caso suspeito, o paciente precisa apresentar os sintomas da doença (febre, tosse e dificuldade para respirar) e ter histórico de viagem para a região chinesa onde há surto. / COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Google News

Whatsapp CGN 3015-0366 - Canal direto com nossa redação

Envie sua solicitação que uma equipe nossa irá atender você.


Participe do nosso grupo no Whatsapp

ou

Participe do nosso canal no Telegram

Veja Mais
Sair da versão mobile