Jorge Jesus cita novo ciclo após o Mundial: ‘Onde e como eu ainda não sei’

“Após o Mundial, é um outro ciclo esportivo. Nós, treinadores, trabalhamos em função do objetivo e missões, depois do Mundial será outra realidade, outros objetivos na...

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Por Agência Estado

O técnico Jorge Jesus evitou mais uma vez confirmar se vai continuar no Flamengo em 2020. Nesta terça-feira, durante o lançamento do livro “Mister Jesus, quebrando paradigmas no futebol”, biografia escrita pelo jornalista Rui Pedro Braz, no consulado de Portugal no Rio, o português afirmou que um novo ciclo começa após o Mundial de Clubes da Fifa, mas não disse se seria no campeão da Libertadores e Brasileiro.

“Após o Mundial, é um outro ciclo esportivo. Nós, treinadores, trabalhamos em função do objetivo e missões, depois do Mundial será outra realidade, outros objetivos na tentativa de poder conquistar e isso onde e como eu ainda não sei”, afirmou Jorge Jesus.

O treinador afirmou que, por enquanto, não trabalha com o planejamento para 2020. O foco, segundo ele, é o Mundial de Clubes. O Flamengo estreia no dia 17 de dezembro. A equipe brasileira vai enfrentar o vencedor do jogo entre Al Hilal, clube da Arábia Saudita que faturou o título na Ásia, e Espérance, da Tunísia, o campeão africano.

“Neste momento, não tenho nada trabalhado em função de posições carentes. Faltam 10 dias para disputar um título muito importante e estamos focados”, afirmou o treinador, que, ao falar do Mundial e do Liverpool, já indica o Al Hilal como o rival da semifinal. “O Liverpool é uma referência, primeiro classificado do campeonato mais difícil do mundo. Nível do Liverpool é de muita qualidade, mas primeiro precisamos pensar no Al Hilal.”

Apesar das declarações que indicam uma dúvida sobre o futuro, Jesus admitiu que o Flamengo estuda realizar os trabalhos de pré-temporada em Portugal. “Seria nos Estados Unidos… Se eu continuar no Flamengo, há possibilidade de ser em Portugal. Em janeiro, as melhores equipes da Europa podem fazer jogos competitivos e tem melhores condições de trabalho”, afirmou o treinador.

A ideia, segundo o técnico, não partiu dele. Ele apenas aprovou. “Tudo isso fez com que eu pensasse na possibilidade. Na verdade, a ideia foi do (Bruno) Spindel (diretor executivo de futebol). Não sabemos se vai acontecer ou não. É um mês que se pode trabalhar sem o desgaste intenso do calor e isso é muito importante”, afirmou Jesus.

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