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Imagem referente a Polícia Civil comemora o Dia do Papiloscopista

Polícia Civil comemora o Dia do Papiloscopista

Identificar o corpo de vítimas pelas impressões digitais é a primeira técnica a ser utilizada por ser a mais acessível. Esse é só um dos trabalhos...

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Por Luiz Oliveira

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Imagem referente a Polícia Civil comemora o Dia do Papiloscopista

A Polícia Civil comemora nesta sexta-feira (5) o Dia Nacional do Papiloscopista relembrando a participação desses policiais em eventos marcantes no país. Os policiais civis paranaenses foram peças importantes na identificação de vítimas do tombamento do ônibus da BR-376, em Guaratuba em janeiro deste ano, e na tragédia de Brumadinho (MG) em 2019.  

Identificar o corpo de vítimas pelas impressões digitais é a primeira técnica a ser utilizada por ser a mais acessível. Esse é só um dos trabalhos desenvolvidos pelos papiloscopistas, um dos cargos da estrutura da Polícia Civil. 

Os papiloscopistas também são responsáveis pela identificação de presos, de pessoas em hospitais, asilos, pela coleta de fragmentos de digitais em locais de crime e de catástrofe, e a confecção de carteiras de identidade. 

O delegado-chefe do Instituto de Identificação da PCPR, Marcus Michelotto, lembra que o profissional se especializou na história da carreira. Técnicas foram aprimoradas e o papiloscopista deixou de ser conhecido apenas pela confecção do registro geral. 

“O papiloscopista hoje é um perito extremamente importante e o mais eficiente para identificar tanto as pessoas que estiveram em locais de crime, auxiliando na solução de delitos, quanto na identificação de corpos, como foi o caso de Brumadinho e do ônibus, que tombou na BR-376″, diz Michelotto. 

O delegado destaca ainda a contribuição deles na identificação de pessoas em hospitais e asilos. Pacientes com suspeita de morte encefálica e não identificados precisam da identificação para abertura de protocolo para doações de órgãos. 

O papiloscopista e vice-diretor do Instituto de Identificação da PCPR, Fábio Tadeu Dambros, iniciou na carreira há 11 anos. Ele recorda que ao ler o edital do concurso se identificou com o cargo por ser bastante técnico. “Nosso objetivo é sempre individualizar a pessoa, pois somos únicos”, diz. Dambros enxerga o trabalho do papiloscopista como silencioso, mas importante para solucionar crimes e oferecer a identificação das pessoas. 

O Dia Nacional do Papiloscopista foi criado pelo decreto federal nº 52871 de 1963. A carreira de papiloscopista surge na PCPR com a unificação dos cargos de datiloscopista e identificador datiloscópico através da Lei Complementar 96/2002.

O texto é da Agência Estadual de Notícias.

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